Mensagem espiritual

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por Nubor Orlando Facure.


Na Casa Espírita antiga e modesta, um Espírito amigo psicografa uma mensagem para os parentes que aguardavam notícias:


“Ah! se vocês soubessem…

A ofensa com que os magoei aí, dói muito mais em mim do lado de cá.
A ausência que sentimos aí, é vazio muito maior do lado de cá.

O trabalho que nos consome aí, exige muito mais do lado de cá.

As oportunidades que desprezamos aí, são conquistas demoradas e difíceis do lado de cá.

Os desejos e as ambições pelas quais brigamos aí, perdem o significado quando chegamos aqui.

Tanta coisa que nos faz correr atrás, para ter sucesso, são vitórias sem valor do lado de cá.

Nunca soube valorizar o tempo.

Estando aí, os desencontros de hoje podem ser resolvidos amanhã ou depois. Deste lado de cá precisamos a paciência de décadas ou séculos para um recomeço.

Uma palavra amarga, uma mentira maldosa, uma notícia enganosa arrastam para o lado de cá uma tempestade aflitiva para a mente.

Não estamos acostumados com as vibrações que um simples pensamento produz.

Nem com o auxílio ou o prejuízo com que eles podem arrastar a mente.

Não adie o perdão das ofensas.

Não fuja ao compromisso firmado no trabalho.

Não deixe para depois a oportunidade de estudar um pouco mais.

Não abandone o familiar difícil que depende do seu amparo.

Não se detenha em escolhas desnecessárias ao distribuir roupas, alimentos ou moedas.”

 

Lição de casa

Já nos foi ensinado que a nossa grande surpresa após a morte será um choque de realidade que afrontará nossa presunção.

Assim como nossa imagem reflete-se no espelho, nosso Espírito reflete as conquistas morais que acumulamos.
Jesus escolheu entre seus apóstolos pessoas comuns comprometidas com o trabalho. Não se acompanhou de Policiais, de Juízes ou de Doutores.

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