307 – Destaques do livro “O céu e o inferno”

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Carla Pontes: Também podem encontrar na Kardecpédia, todas as obras de Kardec para leitura on-line

 

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Raul Franzolin Neto: A coleção da Revista Espírita no GeaE: https://geae1992.com.br/oespiritismo/

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Boa noite amigos! Desculpe o atraso.

 

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Carla Pontes: “A primeira parte desta obra, intitulada Doutrina, contém o exame comparado das diversas doutrinas sobre o Céu e o Inferno, os anjos e os demônios, as penas e as recompensas futuras; o dogma das penas eternas é aqui encarado de uma maneira especial, e refutado por argumentos tirados das próprias leis da natureza, e que lhe demonstram, não só o lado ilógico, já assinalado cem vezes, mas a impossibilidade material. ” (Prefácio)

 

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Carla Pontes: “A segunda parte encerra inúmeros exemplos apoiando a teoria, ou melhor, que serviram para estabelecer a teoria. Eles devem sua autoridade à diversidade de tempos e lugares em que foram obtidos, pois se emanassem de uma única fonte, poder-se-ia vê-los como produto de uma mesma influência;” (Prefácio)

 

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Kleber Marcel: https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/WEB-Revista-Espirita-1865.pdf

 

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Carla Pontes: “A importância deste livro é maior do que realmente se pensa. No tocante à Teologia, como procuramos demonstrar em várias notas ao texto, O Céu e o Inferno antecipou em mais de um século as transformações que ora se operam no seio das várias igrejas. Se os teólogos, que pretendem ser homens mais do que homens, como Descartes os classificou, pudessem ter a humildade suficiente para consultá-lo, encontrariam nestas páginas a solução dos seus mais angustiantes problemas.” Herculano Pires

 

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Sergio Bezerra de Menezes: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k9943260.texteImage

 

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Carla Pontes: https://www.fundacaoherculanopires.org.br/o-que-fazemos/acervo-j-herculano-pires/111-livros_download/566-o-c%C3%A9u-e-o-inferno.html

 

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Raul de Mello Franco Júnior: A obra O CÉU E O INFERNO completa, neste ano, 160 anos de publicação!

 

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Cesar Boschetti: Não. De modo algum. A cada um segundos suas obras. Não existe pre-destinação ditosa ou sofrível. O Espírito com seu livre arbítrio e empenho na reforma interior pode mudar sua sorte.

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Acredito que como no item 4 do Cap V Cada existência é uma oportunidade para darmos um passo a frente. Se estamos aqui e buscamos essa verdade e temos conhecimento do certo e errado para conosco e com os outros seguimos em uma rota feliz;  com alguns percalços, porém sempre seguindo para melhorar.

 

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Sergio Bezerra de Menezes: O conceito de purgatório, um estado ou lugar de purificação após a morte, tem raízes que remontam à antiguidade e se desenvolveu gradualmente ao longo do tempo, com sua formalização ocorrendo na Idade Média. Embora não seja explicitamente chamado de “purgatório” na Bíblia, a ideia de um processo de purificação antes de entrar no céu é sugerida em alguns textos bíblicos e estava presente no pensamento judaico antes do cristianismo.

 

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Aroldo J Piacesi: Eu pretendo mudar-me para o Piauí, na cidade de Cajueiro da Praia….

 

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Sergio Bezerra de Menezes: Raízes antigas:

Ideias de um estado intermediário após a morte, às vezes envolvendo purificação, podem ser encontradas na filosofia grega antiga, como nos escritos de Platão e Heráclides Ponticus

Tradição judaica:

Os textos judaicos, incluindo 2 Macabeus, também sugerem a crença na oração pelos mortos para ajudá-los na purificação após a morte, uma prática que influenciou alguns dos primeiros pensamentos cristãos.

 

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Sergio Bezerra de Menezes: medieval:

A ideia do purgatório como um lugar ou estado diferente, e como ele se juntou à teologia cristã, cresceu bastante durante a Idade Média, principalmente nos séculos XII e XIII.

Século XII:

O termo “purgatório” surgiu, e a ideia do purgatório como um lugar físico, diferente do céu e do inferno, se tornou uma visão teológica mais forte, em parte por causa das histórias de viagens ao outro mundo e dos relatos do Purgatório de São Patrício.

 

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Sergio Bezerra de Menezes: Século XIII:

As Sentenças, de Pedro Lombardo, deram uma visão sistemática da teologia cristã, incluindo uma compreensão mais profunda do purgatório.

Início do século XX:

A Enciclopédia Católica falou sobre as diferentes visões sobre a natureza do fogo do purgatório, com alguns teólogos sugerindo que era um fogo material diferente do fogo comum.

 

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Kleber Marcel: O conceito de “inferno” tem origem no Vale de Hinom (Geena), um local real fora de Jerusalém onde ocorriam sacrifícios humanos e que, mais tarde, passou a simbolizar punição e destruição. Algumas tradições afirmam que ali se queimava lixo e cadáveres com enxofre, reforçando sua imagem negativa.

 

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Kleber Marcel: Jesus usou “Geena” como metáfora para o destino dos ímpios, e, com o tempo, esse símbolo foi reinterpretado pelas tradições cristãs, ganhando contornos de um inferno eterno com torturas, influenciado por culturas antigas e obras literárias. Assim, o inferno atual é fruto de uma construção histórica e simbólica.

 

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Carla Pontes: “Não nascemos para sofrer, sofremos para aprender”

 

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Sergio Bezerra de Menezes: Heaven’s Purge: Purgatory in Late Antiquity – Isabel Moreira

Religion in Ancient Mesopotamia – Jean Bottéro

The Birth of Purgatory – Jacques Le Goff

 

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Cesar Boschetti: Pessoal. Estou com a garganta arranhando muito e bastante coriza. Vou me retirar. Desejo a todos uma boa reunião e até semana que vem.

 

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Evaristo Silverio: Conhece-te a ti mesmo é a grande verdade.

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Reclamamos muito do mundo e ele segue sendo o retrato de nossas imperfeições. Seria ótimo se assim como na Doutrina, que para nós esclarece e nos orienta a busca pela perfeição moral. Assim deixaremos de reclamar tanto e viver um pouco mais plenamente.

 

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Aroldo J Piacesi: E há a música do Led Zeppelin Stairway to Heaven…

 

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Aroldo J Piacesi: Em algumas traduções da letra Stairway to Heaven, há a tradução de Escadaria para o Céu e há Escadaria para o Paraíso.

 

A música Ave Maria no Morro, composta em 1942 por Herivelto Martins foi traduzida para alguns idiomas – imaginemos a dificuldade dos tradutores em traduzir :

“Barracão de zinco

Sem telhado, sem pintura

Lá no morro

Barracão é bangalô”…

 

Na Alemanha barracão saiu como casinha;

em italiano, casebre… e por aí afora foi.




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