Amigos,
Algumas vezes temos
trocado idéias sobre como o ser humano pode mudar o mundo ao seu
redor, transformando-se e transformando-o a partir da vivência
dos conhecimentos trazidos pela Doutina Espírita. Outras vezes
buscamos compreender um pouco mais as relações entre as
ciências e o Espiritismo. Um ponto em que ainda não
tocamos foi no que a própria ciência nos diz deste
fascinante mundo em que transcorrem nossas existências
materiais.
O mundo visto como um grande mecanismo de relógio, onde
matéria e força agem obedecendo as leis de Newton em um
vasto cenário cósmico de tempo e espaço
imutáveis, faz parte da história da ciência.
Pertence as aproximações necessárias para os
cálculos da engenharia e da ciência aplicada aos
fenômenos cotidianos mas não reflete mais os conhecimentos
adquiridos pela fisica moderna. A fisica clássica é uma
construção venerável mas empalidece frente ao
mundo descrito nas equações das modernas teorias da
relatividade e da mecânica quântica.
Somos seres inseridos em uma realidade que nossos sentidos não
conseguem captar plenamente, a matéria como a imaginamos e
lidamos no dia-a-dia é em verdade um turbilhão de
entidades fisicas cuja descrição não corresponde
nem a pequenas partículas sólidas nem a ondas
clássicas. Equações repetidamente comprovadas nas
últimas décadas descrevem seu comportamento de forma
probabilística, indicando os lugares onde uma
medição teria maior chance de encontrá-las.
Conforme a forma em que a observação for feita seus
aspectos ondulatórios ou de partícula serão
vistos. A grande variedade de "partículas" fundamentais
encontradas levou os cientistas da segunda metade do século XX a
desconfiarem de que existe algo mais fundamental ainda por
detrás destas particulas e a propor um desdobramento conhecido
como "teoria das cordas".
As "cordas" propostas pela fisica moderna são pequenas entidades
dotadas de comprimento infinetissimal que vibram e em suas diferentes
vibrações adquirem as propriedades que nos parecem ser
partículas fundamentais independentes. Uma característica
interessante das equações matemáticas que
descrevem estas "cordas" é que elas exigem "dimensões"
matemáticas adicionais para poderem representar a gama de
fenômenos observaveis no universo que conhecemos. As três
dimensões de "distância" que conhecemos são apenas
uma pequena parte das dimensões necessárias para as
vibrações destas cordas. Os cientistas atualmente
discutem quais as implicações destas
equações na forma de compreendermos o universo e como
seriam estas dimensões adicionais. Algumas
interpretações lhes dão tamanho infimo e outras o
suficiente para fazer com que o Universo visto pelos nossos sentidos
seja apenas um de uma infinidade de Universos existentes.
As próprias dimensões que vemos - o que costumamos
classificar como comprimento, largura e altura - tem
características inimagináveis para os físicos do
século XIX. Suas propriedades estão intimamente ligadas
com a outra dimensão em que vivemos - o tempo - e juntos
modificam-se na presença de campos gravitacionais e quando
observados a partir de referenciais em movimento acelerado. Pessoas
diferentes, movendo-se uma em relação a outra com
movimento acelerado, obtem medidas diferentes para o espaço e
para o tempo. Estes efeitos se tornam nitídos apenas na
presença de campos gravitacionais de uma intensidade brutal, por
exemplo na vizinhança dos corpos celestes conhecidos como
"buracos negros", ou em velocidades próximas a da luz, mas foram
comprovados experimentalmente inumeras vezes desde que Albert Einstein
os propôs no começo do século passado.
O "tempo" das equações de Einstein é tão
diferente do conceito que dele temos a partir de nossas
experiências cotidianas que até hoje os cientistas
estão tentando interpretar o que ele realmente significa. Os
desdobramentos mais impressionantes destas equações foram
as descobertas sobre a "origem" do Universo que vemos. Ele vem
"crescendo" há bilhões de anos a partir de um estado em
que toda a "matéria" e "energia" que vemos estava concentrada
nas distâncias infinitesimáis que são estudadas
pela mecânica quântica e pela teoria das cordas. Era como
se todo espaço entre a matéria estivesse reduzido em
todas as partes do infinito e a partir dai ele tivesse se expandido,
afastando cada vez mais a matéria, por toda a extensão do
infinito. O chamado "Big-bang", o ponto inicial desta expansão,
não é assim uma explosão no sentido costumeiro da
palavra, não há um ponto central no Universo de onde
todos os outros se afastam. E como se todos os pontos do Universo
estivessem se afastando de todos os outros. E nessa expansão o
próprio tempo está envolvido. Pelas
equações fisicas modernas não há sentido em
falar do tempo antes da existência do "espaço" pois eles
estão interligados de tal forma que um não existe sem o
outro.
Outro desdobramento mais surpreendente ainda é o conceito
moderno de vácuo. Não há "vazio" absoluto em parte
alguma. As equações que descrevem as particulas
fundamentais resultam que mesmo no vácuo há "algo". Deste
"algo" podem surgir partículas e campos. Há também
"matéria" e "energia" nunca detectada por nossos instrumentos,
mas que influenciam o comportamento geral do restante da matéria
e da energia existente no Universo. Desta matéria e energia
"escura" ou "invisivel" surgem forças que contrabalançam
a gravidade e mantém o ritmo de expansão do Universo
visível.
Em conjunto, todas estas descobertas levam os cientistas a pensar que
as teorias físicas modernas caminham para desdobramentos novos.
Uma "Teoria do Tudo" pode surgir unificando as descrições
da teoria da Relatividade e da Mecânica Quântica em um novo
corpo teórico, descrevendo de forma mais exata ainda as
relações entre as grandezas fundamentais da natureza que
chamamos de eletromagnetismo, gravidade, forças nucleares fortes
e fracas. Esta teoria também deverá trazer uma
compreensão mais apurada do momento inicial do "Big-bang" e de
como dele derivou o espaço-tempo no qual a realidade que
percebemos está inserida. Talvez por detrás do
espaço-tempo empregado nas equações de Einstein
exista algo mais fundamental ainda, do qual eles derivem.
Resumindo, temos diante de nós um admirável mundo novo
descortinado pelos esforços dos cientistas nos últimos
cem anos. Buscando encontrar equações que descrevam cada
vez melhor o comportamento da matéria e da energia no
espaço e no tempo eles descobriram que elas não
são o que se pensava serem. Descobriram equações
que parecem descrever mais "relações" do que "coisas",
"possibilidades" do que "fatos deterministicos" e a existência de
uma realidade desconhecida tão ou mais "real" que a que vemos
com nossos sentidos.
Seria ingênuo dizer que estas descobertas encontraram o "mundo
espiritual" das pesquisas mediúnicas, pois ainda sabemos muito
pouco sobre em que consiste exatamente o "espaço-tempo" e a
"matéria" desse mundo espiritual para correlacioná-lo com
os resultados das equações da física moderna. Sem
falar que ainda não existe um consenso entre os cientistas sobre
a validade das diversas interpretações destas
equações para a compreensão do próprio
mundo material.
Mas, o que já é possivel dizer, é que estas
descobertas abrem caminho para uma mente mais aberta a respeito do que
seja o "Universo" (que talvez um dia seja melhor descrito pela palavra
"Multiverso"). A "base sólida" que o materialismo encontrava na
ciência positivista do século XIX se desvaneceu junto com
a concepção de que tudo se resumia à
matéria e as forças que atuavam sobre ela.
Muita Paz,
Carlos Iglesia
Bibliografia
Daves, P. O Enigma do Tempo - A
Revolução Iniciada por Einstein. Trad. Ivo
Korytowski. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
Gleiser, M. A Dança do
Universo - Dos mitos de Criação ao Big-Bang. 2ª.
ed. São Paulo: Companhia das Letras: 1977.
Greene, B. O Tecido do Cosmo - O
espaço, o tempo e a textura da realidade. Trad.
José Viegas Filho. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Hawking, S. W. A Brief History of
Time - From the big-bang to black holes. New York: Bantam
Books, 1988.
Herbert, N. A Realidade
Quântica. Trad. Mário C. Moura. Rio de Janeiro:
Francisco Alves Editora, 1989.
Jauch, J. M. São os Quanta
Reais? - Um diálogo galileano. Trad. J. David M. Vianna.
São Paulo: EDUSP, 1986.
Pagels, H. R. O Código
Cósmico - A Física Quântica como linguagem da
natureza. Trad. Jorge C. Buescu. 2ª.
ed. Lisboa: Gradiva.
Silk, J. O Big Bang - A Origem do
Universo. Trad. Fernando Dídimo Pereira Barbosa Vieira,
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984.
Will, C. M. Einstein
tinha razão? - Testando a Teoria da Relatividade Geral. Trad.
José Carlos S. P. Fernandes. Lisboa: Gradiva, 1989.
Índice
Lideranças
Espíritas, Amilcar Del Chiaro Filho, Brasil
(Texto publicado originalmente no Correio Fraterno do ABC
de Março/Abril de 2006)
Allan Kardec faz uma
interessante exposição sobre as aristocracias que
governaram o nosso mundo, desde as épocas mais recuadas da
humanidade. Lembremos que aristocracia significa “governo ou poder dos
melhores”. Kardec analisa o poder dos anciãos, dos guerreiros,
dos nobres, do dinheiro, da inteligência, aspirando
desaguar numa aristocracia intelecto moral, ou seja, o poder da
inteligência unida a uma sólida moral.
Não temos dúvidas que esta será a melhor
forma de governo, até que um dia todos saibam e cumpram os seus
deveres, conheçam os seus direitos, e não será
preciso ter quem obrigue o cumprimento das leis. Contudo, até
que cheguemos a esse ponto, precisamos de líderes
políticos, religiosos e do pensamento.
Logicamente o Movimento Espírita ainda não pode
dispensar lideranças. Entretanto, qual seria o perfil ideal para
a liderança espírita? Um médium que realize aquilo
que for ditado pelos espíritos? È uma idéia
interessante, porém, onde ficará a responsabilidade dos
encarnados? Deveria ser, então um intelectual, com profundo
conhecimento doutrinário? Também não, porque
apenas o conhecimento intelectual não basta. Então
pensemos num místico capaz de arrastar multidões com os
seus discursos ou sermões? A resposta é, também,
negativa.
No nosso entender um líder espírita
legítimo precisa ter algumas virtudes, que somadas, lhe
darão um grau elevado de conhecimento e vivência.
Logicamente, para vencer ele ou ela precisará ser disciplinado e
paciente. Ter uma vasta cultura doutrinária, amar a
ciência e ser amante da sabedoria, isso é, ter qualidades
de um filósofo.
Que esteja voltado para as conquistas da ciência moderna,
mas não despreze as conquistas dos cientistas pioneiros. Que o
seu espírito prático e perquiridor não o
impeçam de ser um poeta, e conversar com as crianças, as
flores e as estrelas. Que seja capaz de suportar reuniões
cansativas de intelectuais, mas saber gastar um pouco do seu tempo com
os simples.
Precisamos de homens e mulheres que penetrem com o seu
pensamento os mundos disseminados no espaço, e possam discorrer
sobre as supercivilizações dos mundos felizes e divinos,
mas que visitem as favelas, os cortiços, as mansardas, os
hospitais, as prisões, levando o amor que cobre a
multidão dos erros humanos.
Precisamos de lideranças que amem suas famílias, e
também a grande família humana. Que estejam apaixonados
pela vida, que namorem as estrelas, e que vivam no mundo, sem
prender-se ao mundo.
Não basta ao líder pregar as virtudes do Evangelho
e falar do amor de Jesus de Nazaré, mas exemplificar a cada
passo, o Evangelho que traz no coração.
Missionários que, como o Cristo, permaneçam de
braços abertos para aconchegar em seu seio os sofredores, os
pedintes da luz, mas que os seus braços não sejam
prisões, e permaneçam abertos para aqueles que desejarem
ir embora.
Aspiramos líderes que conheçam o caminho e
caminhem por ele, mas que, das suas sandálias, possam se
desprender poeira de estrelas, para que possamos segui-los em demanda
ao Reino de Deus.
E assim, um dia, poderemos repetir com Allan Kardec: “O
Espiritismo Amplia os Horizontes da Humanidade”. Com Emmanuel: “O
Espiritismo é um processo libertado de
Consciências”. Com Herculano Pires: “O Espiritismo é
a plataforma para um novo tempo”. Com Francisco de Assis:
"Fazei-me instrumento da vossa paz”. Com Jesus: “Deus é o Pai”.
Com João: “Deus é Amor”.
Índice
Criacionismo
e Evolucionismo, José Reis Chaves, Brasil
(Coluna OPINIÃO do jornal "O TEMPO" de Belo
Horizonte - www.otempo.com.br)
A questão da
criação por Deus do mundo, do homem e dos outros seres
vivos, bem como a da evolução, criou muitas celeumas
entre os teólogos e os cientistas materialistas do passado. Mas
hoje, os teólogos não consideram incompatíveis o
criacionismo e o evolucionismo, exceto uma parte dos teólogos
evangélicos. Para stº Agostinho, Deus criou todas as coisas
em estado potencial (de semente). De fato, cada espécie tem o
gérmen de seus descendentes, que vão surgindo,
transformando-se e renovando os seres vivos da Terra. Aquela teoria
bíblica de que Deus fez o mundo em seis dias, e o boneco de
barro chamado Adão, em cujas narinas Deus soprou, é
mitológica, se interpretada ao pé da letra. A
idéia é de que o corpo adâmico veio da terra. Os
seis dias da criação são períodos de
milhões de anos cada um. E Deus poderia estar descansando
até hoje, se interpretássemos também literalmente
o texto! Como se sabe, Deus é incansável.
Huberto Rohden, em “O Homem”,
condena a teoria mitológica ou da interpretação
literal da Bíblia. E, segundo ele, o homem não vem do
animal, mas de Deus, através do animal, como a água vem
da fonte através do cano. Porém não entendemos por
que Rohden condena a tese do fisiologista inglês Darwin. Vejamos.
Se para Rohden, a fonte do home é Deus e não um animal, o
que é certo, mas ao mesmo tempo ele aceita que o homem vem
através do animal, ele está também aceitando que o
homem, em seu espírito ou sua essência numenal, teve seus
momentos de estar, igualmente, em um animal, como a água teve
seus instantes de estar num cano. Por que, então, esse animal ou
um dos animais não poderia ser o macaco, em consonância
com Darwin?
O criacionismo é uma
grande verdade, pois fomos criados por Deus. E temos duas
evoluções: a biológica (animal ou darwinista) e a
espiritual (moral), norteada pelo nosso intelecto e nosso
livre-arbítrio. “Somos transformados de glória em
glória, na própria imagem do Senhor” (2 Co 3,18),
caminhando sempre na direção da perfeição
do Pai, até que adquiramos, um dia, o estado angélico ou
de espíritos puros!
Índice
Estado
de Êxtase, Vitor Anselmo Sakihara, Brasil
Sou espírita e estou
fazendo o curso básico de espiritismo. Surgiu uma dúvida,
em nossos estudos, quanto ao estado de êxtase. Gostaria, se for
possível, que me indicassem um local que pudesse obter
informações ou esclarecimentos a respeito do
fenômeno, na literatura espírita ou nas outras
ciências ordinárias. Algumas indagações que
me ficaram pendentes são: Para medicina atual, ele ainda tem o
mesmo nome e o mesmo conceito? Existem obras ou escritos (atuais ou da
época de Kardec) confirmando a decomposição do
corpo da pessoa em êxtase? Kardec, chegou, a presenciar ou
estudar estes casos? É possível a
desencarnação, pela própria vontade do
espírito, enquanto se encontra em êxtase? Fico grato se
também for possível responderem sobre estas minhas
dúvidas.
Um abraço
Vitor Anselmo Sakihara
Índice
Curso/Oficina:
Relações Humanas no Cotidiano, Julia Nezu, Brasil
O Centro de Cultura,
Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho
Monteiro, de São Paulo, realiza a partir de 8 de maio o
curso/oficina “Relações Humanas no Cotidiano”.
O objetivo do curso é possibilitar ao aluno aprender a se
auto-analisar para conviver fraternalmente; compartilhar a
experiência, à luz do Evangelho e estimular
lideranças autênticas, visando construir uma rede de
relações fraternas, reflexivas, criativas e
solidárias. Serão abordados os temas: sentido da
vida e lei do progresso, constituição do sujeito
reflexivo, análise da estrutura da personalidade, análise
das funções do personal, os papéis que
desempenhamos na vida, estímulos sociais e a lei universal do
amor, ciclos do desenvolvimento humano, estruturação do
tempo, aprendizado emocional e renovação interior,
comunicação interpessoal, liderança
autêntica e trabalho de equipe, entre outros.
A metodologia do curso será participativa, interativa, vivencial
e reflexiva (com prática de exercícios).
O curso será ministrado pela professora Mara Cleide Dias Ramos,
pós-graduada em Administração Hospitalar pelo
Instituto de Pesquisa do Hospital São Camilo e Terapeuta em
Análise Transacional.
Público-alvo:
Trabalhadores de instituições
espíritas e demais interessados.
Carga horária: 4 meses – 32 horas - I
módulo: maio e junho; II módulo: agosto a setembro. –
total 16 aulas
Nº
de vagas: 40 alunos
Dia
da semana: segundas-feiras – das 15 às 17 horas
Data
de início: 08/05/2006
Local
do curso: Alameda dos Guaiases, 16 – Planalto Paulista
– São Paulo/SP (travessa da Av.
Indianópolis )
Custo do curso: Gratuito
Inscrições
e informações: Fone: (11) 3661-3028 –
Márcia Valente. E-mail: marcia@rwturismo.com.br
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1ª
circular - III Jornadas de Cultura
Espírita do Oeste, João Eduardo, Portugal
Caldas da Rainha, 27 de
Março de 2006
Caros companheiros de ideal espírita,
Votos de muita paz, saúde e harmonia, que Jesus nos
envolva a todos nas suas vibrações amorosas.
O Centro de Cultura Espírita, sito em Caldas da
Rainha, irá levar a cabo as III Jornadas de Cultura
Espírita do Oeste, nos dias 16 e 17 de Junho de 2006, no
Auditório Municipal “A Casa da Música”, na
simpática vila de Óbidos, a 5 Km de Caldas da Rainha.
Numa altura em que a sociedade se afunda no materialismo
destrutivo, pensamos que qualquer contributo que possa auxiliar as
pessoas a entenderem a vida sob um ponto de vista holístico,
espiritualista, será sempre uma mais valia quer para elas, quer
para a sociedade em geral.
Nesse sentido, e na sequência da grande adesão que
esta iniciativa teve o ano passado, escolhemos para tema central destas
jornadas «Reencarnação: mito ou realidade?»,
procurando trazer trabalhos que evidenciem a imortalidade da alma, no
seguimento dos estudos pioneiros de Allan Kardec.
Procuramos trazer até Óbidos vários
especialistas em certas áreas da pesquisa no campo da
espiritualidade e dar-lhe um conteúdo espírita,
demonstrando assim a actualidade do pensamento espírita que
Allan Kardec nos legou.
As entradas são livres e gratuitas, mas limitadas ao
número de lugares existentes (185), pelo que levaremos a cabo
inscrições para este evento. No fim do
mês de Abril daremos notícia do mecanismo
das inscrições bem como do seu início, programa
definitivo e informação logística.
Com amizade e sempre ao dispor, reconhecidos,
João Eduardo
P’lo Centro de Cultura Espírita
Rua Francisco Ramos Nº 34 r/c, 2500-831 Caldas da Rainha –
Portugal
www.caldasrainha.net/cce
e-mail:cce@caldasrainha.net
Tel: 00-351- 93 846 68 98; 91 705 84 15
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Comunidade
Espírita Cristã de Atlanta (EUA), Elsa
Rossi, Inglaterra
PROGRAMAÇÃO DE
PRELEÇÕES PARA MAIO-06 NA COMUNIDADE
ESPÍRITA DE ATLANTA (CECA)
SÁBADO - EVANG.
06-05 PERDOAI PARA QUE DEUS
PERDOE..., X - 1 a 4, REINALDO
13-05 A INDULGÊNCIA...,
E.S.E. X 16 a 21, ALINE
20-05 AMAR AO
PRÓXIMO..., E.S.E. XI 1 a 10, Da. MARIA
27-05 FÉ E
EGOISMO..., E.S.E. X 11 a 15, MEIRE EVANG.
DOMINGO
07-05 CARIDADE MORAL E
ESPIRITUAL. RITA DE CÁSSIA
14-05 HÁ MUITAS
MORADAS NA CASA DO PAI. OSMAR
17-05 VISÃO DO ESPIRITISMO COMO
MISSÃO. MARY CANCADO
21-05 ESPIRITISMO POR KARDEC X
CANDOMBLÉ. SARA
28-05 A GÊNESE.
(ESPÍRITA).
ELIANE
NOTA.- NA 4a F. 17-05 ATIVIDADE NORMAL
COM PASSE... HORÁRIO 20 HS.
COMUNIDADE ESPÍRITA CRISTÃ DE ATLANTA
atlantaespirita@yahoo.com
www.atlantaespirita.org
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