Aspectos históricos e culturais da glândula pineal: comparação entre teorias fornecidas pelo Espiritismo na década de 1940 e a evidência científica atual

por Giancarlo Lucchetti et al.

 

Resumo:  A significância foi anexada à glândula pineal em inúmeras culturas e crenças diferentes.Uma religião que tem avançado no papel da glândula pineal é o Espiritismo. O objetivo do presente estudo foi o de compilar informações sobre o desenho glândula pineal nos livros de Francisco Cândido Xavier escritos por psicografia e realizar uma análise crítica de suas bases científicas, comparando contra as evidências na literatura científica atual. A busca sistemática usando os termos “glândula pineal” e “epífise” foi realizado de 12 obras supostamente ditadas pelo espírito “André Luiz”. Todas as informações sobre a pineal ter correlação potencial com o campo da medicina e estudos atuais foi incluído. Especialistas na área foram recrutados para compilar as informações e traçar paralelos com a literatura científica. Os temas relacionados com a glândula pineal foram: saúde mental, função reprodutiva, endocrinologia, relação com a atividade física, conexão espiritual, a crítica da teoria de que o órgão não exerce nenhuma função e descrição de um hormônio secretado pela glândula (referência aludindo a melatonina, isoladas 13 anos mais tarde). O pano de fundo histórico para cada tema foi delineada, juntamente com as teorias presentes nos livros espíritas e na literatura científica relevante. O presente artigo apresenta uma análise do conhecimento da comunidade científica pode adquirir a partir da história da humanidade e da própria ciência. O processo de formulação de hipóteses e teorias científicas podem se beneficiar, baseando-se nos aspectos culturais da civilização, tendo em conta os chamados relatórios de não- tradicionais e teorias.

Artigo completo publicado em Neuroendocrinol Lett 2013; 34 (8):745–755

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *