A dor e o amor

Dissemos que muitas vidas foram ceifadas em nome do amor e da justiça. Porém, ceifaram os corpos e não as vidas daquelas humildes pessoas. Elas permanecem nos mais diversos campos planetários, livres em pensamento e continuam dizendo muito mais do que poderiam dizer em tempos não muito remotos.

Há ainda muitos que não fazem nada por merecer. São os parasitas dos planos inferiores. São eles capazes de julgar. Acham o certo e o errado e ditam regras absurdas e desrespeitosas, não deixando nada daquilo que já foi definido no passado.

Hoje, tudo mudou muito rapidamente nesse pequeno espaço. Mas tudo foi palco de transformações necessárias e oportunas para a melhor fase de sobrevivência nesse maravilhoso planeta.

Lembro-me com saudades das belas tardes de pôr do sol em montanhas infinitas onde refletiam os raios solares brilhados de grande esplendor.

Lembro-me da chuva incansável que escorria pelos chãos da Terra sedenta de amor para a germinação de milhões de sementes e brotos.

Lembro-me do nascer do sol a se perder no horizonte, saudando-nos a cada novo dia com seus raios de esperanças e de incentivo ao amor e o trabalho digno.

Lembro-me enfim de todos os momentos agradáveis que marcaram a minha feliz passagem e que espero voltar no futuro em meio ao estado regenerador.

Amor são momentos como esses quando nosso coração abre para o eterno e só nos resta o choro da emoção de ser filho do Criador.

Simonila

Mensagem psicografada por Raul Franzolin Neto, 2000

Fonte: Boletin GEAE 556

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *