327 – Das Leis Morais: Lei da Justiça, de Amor e de Caridade

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 873. O sentimento da justiça está na natureza, ou é resultado de ideias adquiridas?

“Está de tal modo na natureza, que vos revoltais à simples ideia de uma injustiça. É fora de dúvida que o progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não o dá. Deus o pôs no coração do homem. Daí vem que, frequentemente, em homens simples e incultos se vos deparam noções mais exatas da justiça do que nos que possuem grande cabedal de saber.”

 

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 875. Como se pode definir a justiça?

“A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais.”

 

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 878. Podendo o homem enganar-se quanto à extensão do seu direito, que é o que lhe fará conhecer o limite desse direito?

“O limite do direito que, com relação a si mesmo, reconhecer ao seu semelhante, em idênticas circunstâncias e reciprocamente.”

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Um livro maravilhoso que recomendo a todos. Justiça Divina também em:https://bibliadocaminho.com/ocaminho/TX/Jdn/JdnIndex.htm

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: Maravilhoso Carla!

 

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Nilzelí Nery Mancini: Concordo, Carla; como é lindo esse amor!

 

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 880. Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem?

 

“O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal.”

 

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?

“Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”

 

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Sergio Bezerra de Menezes: O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejaríamos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como irmãos.  Allan Kardec

 

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Fernanda Alcantara Espaço azul: A maior caridade que podemos fazer e amar, perdoar, e orientar aquele que está perdido. Se todos puderem fazer um pouco isso, alguém o fará também por nós.

 

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Elizabeth Alves: https://atenaeditora.com.br/catalogo/post/deus-justica-e-a-linguagem-do-amor-etico-em-emmanuel-levinas-e-herculano-pires

 

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Elizabeth Alves: livro : Ensaios sobre a alteridade _ Emmanuel Levinas

 

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Cesar Boschetti: Curioso. Hoje vi uma chamada de um vídeo da Lucia Helena Galvão, filósofa da Nova Acrópole, falando que precisamos prestar atenção na alter ajuda e não na autoajuda.

 

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Luzia DIas: Tenho que sair, obrigada pelas reflexões11

 

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Elizabeth Alves: Preciso sair. Agradeço a todos pelos aprendizados. Deixo um abraço carinhoso e votos de uma excelente semana. Boa noite !

 

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Carla -Camy: A caridade

Tema principal

| 16 de novembro de 1930.



1 Ela passa, muita vez, obscura,

Entre as turbas risonhas, venturosas,

Ofertando aos escravos da amargura,

Da ventura e da paz as lindas rosas.



2 Ela é sempre modesta e sempre pura,

Luz sublime entre as luzes mais formosas,

É a visão da piedade e da ternura,

Doce arrimo das almas desditosas!



3 Ela busca os prostíbulos do mundo,

Antros da dor e fúlgidos solares,

Com doce afeto e amor profundo.



4 Ela é sempre o ideal superior

Que eleva a Deus os rútilos altares

Feitos de paz e luz, perdão e amor!

 

  1. Xavier



Texto extraído da 1ª edição desse livro.

 

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Sergio Bezerra de Menezes: L.E. 879. Qual seria o caráter do homem que praticasse a justiça em toda a sua pureza?

“O do verdadeiro justo, a exemplo de Jesus, porquanto praticaria também o amor do próximo e a caridade, sem os quais não há verdadeira justiça.”

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