Fundado em 15 de Outubro de 1992
Boletim Semanal de Distribuição
Eletrônica
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade", Allan Kardec
El Espiritismo nos ha enseñado mucho acerca del tema de la mediumnidad y mucho hemos aprendido con el ejercicio de esa faculdade.
Tenemos todo un tratado acerca de la mediumnidade en el Libro de los Mediuns, que fue dictado por los Espíritus Mayores, más la propria contribución del codificador, dándonos la oportunidad de aprender al respecto de una faculdad que en potencia tenemos todos, en diversos grados.
Hay varios aspectos en la mediumnidad que debemos destacar: la obsesión y desobsesión, la orientación a las personas pertubadas por diversas causas, el esclarecimiento a los Espíritus sufridores y diversas faculdades que debemos poner a disposición de los Espíritus Buenos, para que sean ellos quienes nos intuyan o nos orienten acerca de cómo desenvolver mejor y más utilmente esa faculdad (videncia, psicografia, inspiración, intuición, sanación, etc.)
Hay también una relación muy importante entre mediumnidad y organismo, por ser éste el instrumento de exteriorización del Espiritú, por conseguiente de las faculdades inherentes a él.
De hecho, la Doctrina nació de la observación del fenómeno mediúmnico, pero no se quedó ahí: fué mucho allá, ya que después de los fenómenos surgen cuestiones que sólo se resolverán con el estudio, la práctica mediúmnica y el ejercicio del bien.
Podemos observar la multitud de personas que hoy en dia, tienen mediumnidad y la poca o ninguna información que esas personas tienen de este tema. Siendo como es confundido constantemente el Espiritismo y sus diversos aspectos.
No olvidemos que mediumnidad nada tiene que ver con la moral * y que, en todos los tiempos hubo mediums y mediumnidad.
Estos son algunos de los ejemplos en la historia: Sócrates, Platón, Mahoma, Dante, Willians Blake (pintor y escritor), Daniel Douglas Home, Swedenborg, Florence Kook, Chico Xavier, Aldolf Hitler** y un largo etc., sin olvidar a los Apóstoles, discípulos de Jesús y el proprio Jesús, medium de Dios, el medium más potente que pisó la Tierra
La Dirección - Amanecer Espírita
(Septiembre 1999 - nº 30)
Centro de Estudio Espírita Allan Kardec
Calle Héroe de Sostoa, 73 - E 1º 5
29002 - Málaga - España
* El grifo es nuestro (GEAE) - volver
** Los autores dan aqui un ejemplo extremo de que la mediumnidad nada tiene que ver con la moral, si bien que nosotros diriamos que Hitler fué mas un caso de obsesión que de mediunidad (GEAE). - volver
André Luiz, en el pequeño pero primoroso libro "Agenda Crsitiana", psicografiado por Francisco Cándido Xavier, nos esclarece con mucho acierto:
"No viva pidiendo orientación espiritual,
indefinidamente. Si usted ya posee dos semanas de conocimientos cristianos,
sabe con saciedad lo que debe hacer."
A doutrina de Jesus ensina que, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação,duas companheiras da doçura e muitos ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação de sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifício e da renúncia carnal.
Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvarou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só,horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! Porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade, por meio da dupla ação do freio e da espera. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida.
Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouvido aosensinos.
Lázaro. (Paris, 1863.)
O Evangelho Segundo o Espiritismo (98° edição)
FEB
Tradução de Guillon Ribeiro Cap IX
Os que são brandos e pacíficos / Pg. 170
Caro Robson Gonçalves:
Gostaria de discordar dos fundamentos e argumentos de seu artigo "A razao e seus limites". Vou desenvolver o meu argumento a seguir na perspectiva de colocá-lo em debate, pois desconfio de minhas próprias idéias se começo a achar que elas sao intocáveis, dispostas apenas a receberem adesoes.
Portanto, ao debate!
Eu considero problemática a visao do Espiritismo como doutrina superior a todas as outras. Este é o seu pressuposto e está presente nos seguintes momentos de seu texto; senao vejamos:
2. "Cada um de nós que hoje abraça a Doutrina Espírita, encontra-se em estágio mais avançado de entendimento acerca da Razao e seus limites."(Pag.02)
3. "Para aqueles que estao na infância do entendimento, mesmo que moralmente muito avançados, como tantos expoentes de outras religioes, é justo que se reservem as práticas mais antigas que sob o véu do inexplicável, trazem ensinamentos sublimes."(Pag.02)
A despeito da enorme contribuiçao que o Racionalismo Descartiano deu ao desenvolvimento da ciência, e antes disso, à sua afirmacao do homem enquanto sujeito de sua "verdade", rompendo assim com a jaula das ortodoxias religioas de entao; é por outro lado também inegável que o Racionalismo, contraditoriamente, passou a impedir o avanço da própria ciência, na medida em que o saber advindo de uma reflexao sob sua ótica, era um saber que morria em si mesmo, que nao permitia renovacao. O ser humano pressuposto nesta corrente do pensamento é o perfeito, aquele que, uma vez sendo racionalista, nao erra. Bem, voce contra argumenta que nao é esta a visao de Kardec nem a sua, é claro; mas o que significa a apropriacao do Racionalismo numa perspectiva filosófica (o Espiritismo) que é profundamente dialética? - Este paradoxo(será?) nao é estranho ao meio espírita; aliás está bem presente nas argumentacoes em torno da prova da existência da divindade, fundamentada no princípio da causalidade linear, princípio este impotente para explicar questoes como as que colocadas pela física quântica.
E aí Luciano o que é que você quer dizer com tudo isto? Que nós devemos ser irracionais na nossa forma de conceber a vida? - É, evidente que nao. Só estou chamando atenVao para o forte teor discursivo racionalista sobre o qual você sustentou a sua argumentaVao. Nao discordo da necessidade de refletir, mas se o saber é algo em movimento, se Heráclito estava certo quanto afirmou que o homem nao mergulha no mesmo rio duas vezes, entao isto implica em assumir o pressuposto de que a realidade é multifacetada e que o olhar critico humano é um olhar sempre marcado por seu contexto, história e cultura. Sendo assim, o olhar diverso do nosso que leva o ser humano a Deus, mas é diferente do nosso, ele é sim, racional, mas nao a nossa racionalidade. É preciso se afastar da crença inconsciente de que a racionalidade ocidental É A RACIONALIDADE !
Além do mais, eu considero pouco fraterno - a despeito do respeito presente na estética de seu discurso - fazer afirmacoes como a que voce fez, pois um budista, adepto da Igreja Messiânica, de Confusio ou um membro de outra corrente "religiosa" que leia as sentenças afirmadas por voce se sentiria profundamente ofendido. Afinal ninguém ficaria satisfeito em ver-se na crítica de um outro enquanto "menos racional" ou pertencente "à infância do entendimento".
Robson, eu creio que a explicaçao sobre o porque de nossa identificaçao com os rituais, tem muito a ver com os sentimentos que pressupomos está presentes neles(o amor; a soldiariedade; a piedade ...), do que pelo nosso passado "primitivo" em outras crenVas. Esta visao, por mais alentadora e analítica que possa parecer, é muito perigosa; pois, julgar-se próximo "à verdade mais verdade que as demais", produz um sentimento perigoso que separa o ser humano dos demais, reforVando o espírito de clä que ainda vive em nós.
É preciso criticar a própria razao para nao a mitificarmos!
Luciano Bomfim
Como vocês não ignoram, estivemos recentemente com problemas na distribuição do Boletim GEAE que, após alguma dificuldade, foram sanados. A causa principal do problema foi a cadastramento do endereço de distribuição do GEAE em uma outra lista espírita, que por sua vez estava cadastrada para receber o GEAE . Embora a inclusão tenha sido bem-intencionada, ela causou um pequeno transtorno para todos os participantes do grupo.
Tratando deste problema também descobrimos a causa de uma outra dificuldade - já haviamos recebido reclamações de recebimento duplicado de Boletins sem uma causa aparente. Agora sabemos que isto é causado pela distribuição do Boletim por outras listas. Daí também porque algumas pessoas não param de recebe-lo mesmo tendo feito o cancelamento na página do GEAE.
Desta maneira pedimos encarecidamente aos administradores de listas de distribuição que não incluam o endereço geae-l em suas listas, nem que cadastrem seus endereços de distribuição no GEAE. O resultado do cascateamento de listas de distribuição pode variar de pequenos transtornos até "loops" interminaveis.
Também aproveitamos para lembrar que e-mails enviados para os endereço do GEAE (como editor@geae.inf.br ou geae-pt@geae.inf.br) são copiados para todos os editores, não havendo assim necessidade de cadastrar todos os endereços ou os endereços individuais dos editores nas suas listas (pois desse modo acabamos recebendo varias cópias do mesmo e-mail).
Muito agradecidos por sua compreensão durante
os problemas enfrentados,
GEAE - Conselho Editorial
Informações Gerais - http://www.geae.inf.br/pt/faq
Conselho Editorial - editor@geae.inf.br
Inscrição - http://www.geae.inf.br/pt/inscricao.html
Alteração ou Cancelamento - http://www.geae.inf.br/pt/muda-inscricao.html
Coleção dos Boletins Semanais em Português
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Coleção do "The Spiritist Messenger"
- http://www.geae.inf.br/en/boletins
Página de pesquisa no GEAE - http://www.geae.inf.br/pt/search.html