Fundado em 15 de Outubro de 1992
Boletim Semanal de Distribuição
Eletrônica
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade", Allan Kardec
As manifestações espirituais existem desde o momento que Deus colocou, no mundo, o homem. Mostraremos que na Bíblia estão várias destas manifestações, muito embora o aspecto cultural predominante à época dos acontecimentos ali narrados as colocaram no sobrenatural. Outro fator que nos leva a buscar a Bíblia como prova das manifestações é porque é um livro lido por quase todos os seguimentos religiosos, tida como sagrada e para alguns é a própria palavra de Deus. Nosso estudo tem como base a 68ª edição da Bíblia Sagrada da Editora Ave Maria.
Antigo Testamento
“ Quando tiveres entrado na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não de porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à evocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.” (Deuteronômio 18, 9-13).
Em primeiro lugar chamamos à sua atenção para o fato de já constar na Bíblia o termo espiritismo, uma vez de tratar-se de palavra nova criada por Kardec em l857 para denominar a nova doutrina. È com certeza uma grosseira interpolação até porque se já proibiam a evocação dos mortos não haveria sentido em proibir também o espiritismo, pois ao vulgo ambos são a mesma coisa.
Entretanto o que realmente devemos ressaltar é que se foi proibida a evocação dos mortos é porque se evocados, com certeza, eles responderiam, pois não vemos sentido algum proibir algo que não possa acontecer.
“ O rei disse aos seus servos: “Procurai-me uma necromante para que eu a consulte.” - “Há uma em Endor”, responderam-lhe. Saul disfarçou-se, tomou outras vestes e pôs-se a caminho com dois homens. Chegaram à noite à casa da mulher. Saul disse-lhe: “Predize-me o futuro, evocando um morto; faze-me vir aquele que eu te designar.” Respondeu-lhe a mulher; “Tu bem sabes o que fez Saul, como expulsou da terra os necromantes e os adivinhos. Por que me armas ciladas para matar-me? Saul porem, jurou-lhe pelo Senhor: “Por Deus, disse ele, não te acontecerá mal algum por causa disto.” Disse-lhe, então a mulher: “A quem evocarei? - “Evoca-me Samuel.” E a mulher, tendo visto Samuel, soltou um grande grito: “Por que me enganaste? - disse ela ao rei. Tu és Saul!” E o rei: “Não temas! Que vês?” - A mulher; “Vejo um deus que sobe da terra.” - “Qual é o seu aspecto?” - “É um ancião, envolto num manto.” Saul compreendeu que era Samuel, e prostrou-se com o rosto por terra. Samuel disse ao rei: “Por que me incomodaste, fazendo-me subir aqui?” - “Estou em grande angústia, disse o rei. Os filisteus atacam-me e Deus se retirou de mim, não me respondendo mais, nem por profetas, nem por sonhos. Chamei-te para que me indiques o que devo fazer.” Samuel disse-lhe: “Por que me consultas, uma vez que o Senhor se retirou de ti, tornando-se teu adversário? Fez o Senhor como ele tinha anunciado pela minha boca. Ele tira a realeza de tua mão para dá-la a outro, a Davi”. (I Samuel 28, 7-17)
Nesta passagem notamos claramente que Saul pede a necromante (dic. Aurélio: pessoa que evoca os mortos) para evocar o espírito Samuel, que, através da sintonia mediúnica, a qual denominamos de psicofonia, passa a falar pela boca dela, pois ele afirma que já havia falado a Saul por sua própria boca.
Também aqui não podemos deixar de dizer como a comunicação com o mundo espiritual foi utilizada de maneira fútil, coisa que a Doutrina Espírita não recomenda de maneira alguma, trata a comunicação de maneira séria e nobre. Talvez é por esta visão distorcida que as pessoas pensam que nas Casas Espíritas estamos a evocar os mortos para motivos tão mundanos. Não sabendo elas, que na maioria dos casos os espíritos se apresentam sem que os tenhamos chamado, ou seja, vem por livre e espontânea vontade, sem nenhuma necessidade de evocação.
Pelo texto concluímos que a necromante, também, era vidente. Ao ver o espírito Samuel diz: “Vejo um deus, completando, é um ancião envolto num manto”. Ela disse um “deus”, observemos como são tratados os assuntos para os quais não temos conhecimento. Tenho, por mim, que em todos os casos de consulta aos oráculos narrados no Antigo Testamento, quem, na verdade, se apresentava eram os espíritos, ou seja, os “deuses”.
Novo Testamento
“Seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, Tiago e seu irmão João, e os levou a um lugar à parte, sobre um alto monte. Transfigurou-se diante deles: seu rosto brilhava como o sol e sua roupa tornou-se branca como a luz. Então lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com ele.” (Mateus 17, 1-3)
Aqui vemos Jesus conversando com dois espíritos, Moisés e Elias, na presença de seus discípulos. Ao que tudo indica trata-se de uma manifestação de efeitos físicos, onde provavelmente foram utilizados ectoplasma de Pedro, Tiago e João.
“Eis que tinha havido um grande terremoto: um anjo do Senhor desceu do céu, aproximou-se, removeu a pedra e sentou-se sobre ela. O seu aspecto era como o de um relâmpago e as suas vestes brancas como a neve. Tal foi o medo que tiveram os guardas, que se puseram a tremer, mortos de espanto. Mas o anjo disse às mulheres: “Deixai esse medo! Bem sei que procurais Jesus, o crucificado. Não está aqui, porque ressuscitou como havia predito. Vinde ver o lugar onde ele jazia. Ide depressa dizer aos seus discípulos: “Ele ressuscitou dos mortos e vos precede na Galiléia; lá o vereis.” Esta é a mensagem que vos trago.” (Mateus 28, 2-7)
“Mas olhando melhor, notaram que a pedra já tinha sido removida para o lado. E ela era muito grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado ao lado direito, vestido de branco; e ficaram muito assustadas. Mas ele lhes disse: “Não vos assusteis assim! Estais procurando Jesus Nazareno, o crucificado: ressuscitou, não está aqui. Vede o lugar onde o colocaram. Ide agora dizer aos seus discípulos e em particular a Pedro, que ele vos precederá na Galiléia. Lá o vereis, como ele já vos disse.” (Marcos 16, 4-7)
“Encontraram a pedra rolada para o lado da abertura do sepulcro. Entraram e não acharam ali o corpo do Senhor Jesus. Não sabiam ainda o que pensar, quando apareceram dois homens com vestes brilhantes. Cheias de medo, inclinaram o rosto para o chão. Eles disseram: “Por que procurais entre os mortos quem está vivo? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos do que vos dizia quando ainda estava na Galiléia: “É preciso que o Filho do homem seja entregue às mãos dos pecadores, e crucificado, mas que ressuscite no terceiro dia”.” ( Lucas 24, 2-7)
“ Maria, contudo, ficou fora chorando, perto do sepulcro. Enquanto soluçava, inclinou-se para o túmulo, e viu dois anjos vestidos de branco, sentados, um à cabeceira, outro aos pés do lugar onde o corpo de Jesus tinha sido depositado. Perguntaram-lhe: “Mulher, por que choras?” Ela espondeu: Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. (João 20, 11-13)
Apesar da divergência na quantidade a aparição foi registrada por todos os evangelistas, dizendo ser um anjo, um jovem, dois homens e dois anjos. Por que isto? Iremos compreender ao analisarmos, mais adiante, que anjo e espírito de um homem era a mesma coisa para os discípulos, conforme narrativa em Atos 12, 13-16, que iremos ver.
É interessante observar que quando Jesus transfigurou-se no Tabor, a descrição do fato pelo evangelista Mateus foi: seu rosto brilhava como o sol e sua roupa tornou-se branca como a luz, idêntica à forma como foi vista esta aparição, nestas quatro narrativas.
“Prenderam os apóstolos e os mandaram para a cadeia pública. Mas durante a noite, o anjo do Senhor abriu as portas da cadeia e os conduziu para fora dizendo: “Ide, apresentai vos no Templo e ensinai ao povo toda a doutrina desta nova vida.” (Atos 5, 18-20)
Mais à frente iremos observar qual o significado de anjo.
“Então, algumas pessoas pertencentes à chamada Sinagoga dos Libertos, isto é, cireneus, alexandrinos como outros vindos da Cilicia e da Ásia, se puseram a discutir com Estevão. Mas não eram capazes de resistir à sua sabedoria e ao Espírito com que falava.” (Atos 6, 9-10)
Na quase totalidade de vezes em que se fala espírito, vemos interpolado a palavra Santo, nesta passaram em branco. A verdade é que no princípio as influências de espíritos junto ao apóstolos de Jesus era uma coisa normal. Mas para ajustarem isto ao dogma da Santíssima Trindade, foi necessário mudar tudo para Espírito Santo. Vejamos a passagem seguinte:
“ Chegados que foram, estes rezaram pelos samaritanos para que recebessem o Espírito Santo. De fato, o Espírito ainda não tinha descido sobre nenhum deles, porque eles estavam batizados só em nome do Senhor Jesus. Impuseram-lhes as mãos e eles receberam o Espírito Santo.” (Atos 8, 16-17)
Não deveriam ter dito: O Espírito Santo ainda não tinha descido sobre nenhum deles? Também aqui esqueceram de colocar a palavra Santo.
“ O anjo do Senhor dirigiu a Filipe estas palavras: “Tu irás rumo ao Sul, pela estrada que desce de Jerusalém a Gaza. Ela está deserta.” Filipe partiu imediatamente. Ora, vinha chegando um etíope, eunuco e alto funcionário na corte de Candace, rainha da Etiópia que lhe tinha entregue a guarda de todos os seus tesouros. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus. Agora voltava, lendo o profeta Isaías, sentado em sua carruagem. O Espírito disse a Filipe: “Aproxima-te e acompanha essa carruagem”. (Atos 8, 26-29)
A aparição é relatada primeiramente como um anjo para depois dizer espírito. E conforme entendemos anjo e espírito eram termos diferentes para designar a mesma coisa. Será que aqui também deixaram de colocar Santo?
“Havia em Cesaréia um homem chamado Cornélio, comandante do regimento romano chamado “itálico”. Era uma pessoa religiosa e adorava a Deus com toda a sua família. Distribuía esmolas em abundância entre o povo e rezava muitas vezes a Deus. Certo dia, lá pelas três da tarde, viu claramente em visão um anjo de Deus entrar em sua casa e chamá-lo. “Cornélio!” Ele olhou para o anjo e, com medo, respondeu: “Que é o Senhor?” O anjo lhe replicou: “Tuas orações e tuas esmolas chegaram até Deus e Ele se lembrou de ti.” (Atos 10, 1-4)
Não é diferente, pois hoje os espíritos de Deus, vem nos ensinar como devemos proceder para que possamos agradar a Deus. No texto tire anjo e coloque espírito, veja se não é a mesma coisa que acontece nos dias atuais.
“Pedro ainda estava meditando sobre a visão, quando o Espírito lhe disse: “Dois homens estão à tua procura . Levanta-te, desce e acompanha-os sem duvidar, pois fui eu que os enviei. Então Pedro desceu e foi ter com os homens e lhes disse: “Eis-me aqui. Sou eu a quem procurais; o que vos trouxe aqui?” Eles responderam: “O comandante Cornélio, homem bom e temente a Deus, muito estimado por todos os judeus, foi avisado por um santo anjo que te mandasse chamar para ires até à casa dele e ele ouvisse as palavras que tu lhe deves comunicar.”... Cornélio respondeu: “Faz três dias que, enquanto eu rezava em minha casa, lá pelas três da tarde, um homem com roupas muito claras apareceu na minha frente e me disse: “Cornélio, tua oração foi ouvida e tuas esmolas foram lembradas diante de Deus. “(Atos 10, 19-22; 30-31)
Mais uma vez estamos diante da palavra espírito sem o clássico acompanhamento da palavra Santo. “Esqueceram de mim 2 ”.
Santo anjo - ou talvez espírito santo? -, quer dizer um espírito bom foi que avisou Cornélio.
Na narrativa da aparição a Cornélio, Atos 10, 1-4, foi dito anjo agora falam de um homem com roupas muito claras, vejam aí novamente o roupas claras!, que se entendêssemos como aparição de um espírito de um homem com alta elevação espiritual, não seria realmente o que acontece?
“Eis que, naquele mesmo instante, três homens, enviados de Cesaréia à minha procura, pararam diante da casa em que estávamos. O Espírito me disse que os acompanhasse sem medo. Estes seis irmãos foram comigo e assim entramos na casa de Cornélio. Ele nos contou como tinha visto um anjo se apresentar em sua casa dizendo; “Manda alguém a Jope para trazer a Simão Pedro. Ele falará dos acontecimentos que hão de trazer a salvação para ti e para toda a família. Ora bem, apenas comecei a falar, desceu o Espírito Santo sobre eles da mesma forma que sobre nós, no princípio. (Atos 11, 11-15)
Já temos visto em outras passagens que as pessoas tinham medo das aparições, será que se realmente fosse o Espírito Santo ele causaria medo? No pentecostes aconteceu uma coletiva eclosão da mediunidade e todos os apóstolos passaram a partir daí a sentirem a influência dos espíritos encarregados por Jesus para orientá-los e ajudá-los na divulgação da boa nova. Uma descida coletiva de espíritos, possibilitando, inclusive, a que os apóstolos falassem em outras línguas. Nenhuma dúvida temos disto, mas para que possamos ter uma prova cabal, vejamos o que se lê em Atos 11, 27-28:
“Naqueles dias, alguns profetas desceram de Jerusalém a Antioquia. Um deles, chamado Ágabo, tomou a palavra e, sob a ação do Espírito, anunciou que em toda a terra haveria uma grande fome; o que de fato se verificou no tempo de Cláudio.”
Temos, textualmente, sob a ação do Espírito vindo confirmar. Talvez aqui também , mais uma vez, esqueceram de colocar Santo.
“Mas, de repente, o anjo do Senhor apareceu e o local ficou inundado de luz. O anjo tocou no lado de Pedro e o fez levantar-se, dizendo-lhe: “Vamos depressa!” E aí as correntes caíram de sus punhos. Então o anjo lhe disse: “Põe o teu cinto e calça as sandálias”. Pedro obedeceu. E disse ainda: “Cobre-te com o manto e segue-me!” Pedro saiu e foi seguindo; ele não percebia que era realidade o que estava acontecendo pela ação do anjo, pois julgava que se tratava de uma visão.” (Atos 12, 7-9)
A aparição do anjo para libertar Pedro da prisão, soltando-o das algemas que o prendiam. Anjo? Espírito provavelmente. Notemos que o local da aparição ficou inundado de luz, acontecimento semelhante a outras narrativas de aparições.
“Pedro bateu na porta de entrada; uma empregada, chamada Rosa, foi ao seu encontro. Ela reconheceu a voz de Pedro e, de tanta alegria, nem abriu a porta, mas correu para dentro, anunciando que Pedro estava na entrada. Disseram-lhe: “Estás delirando!” Mas ela insistia, dizendo que era verdade. Observaram então: “Deve ser o anjo dele!” Entretanto, Pedro continuava a bater, até que lhe abriram a porta, e viram que era mesmo ele e ficaram muito admirados.” (Atos 12, 13-16)
Após Pedro ser libertado da prisão pelo anjo, ele se dirige à casa da mãe de João, que naquele momento estava reunida com muitas pessoas em oração. Rosa reconhece a voz de Pedro, que batia à porta, correu para dar a notícia, pois todos pensavam estar Pedro ainda preso, mas para sua surpresa não acreditaram nela. Dizendo até que poderia “ser o anjo dele”, pois talvez acreditassem que ele já deveria estar morto na prisão. Vamos mudar o texto para: “ser o espírito dele”. Não acham que caberia como uma luva. Aqui, finalmente, vamos compreender que, àquela época, anjo significava também espírito. Desta forma se nos textos anteriores mudássemos a palavra anjo pela espírito, estaríamos diante da evidências das manifestações espirituais, não acha?
E para completar nossa argumentação vamos buscar em Lucas l, 13, 18-19, o seguinte:
“Mas o anjo disse-lhe: “Não temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração: Isabel, tua mulher, dar-te-á um filho, e chamá-lo-ás João. Zacarias perguntou ao anjo: “Donde terei certeza disto? Pois sou velho, e minha mulher é de idade avançada.” O anjo respondeu-lhe: “Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para te falar e te trazer esta feliz nova.”
É interessante que o “anjo” dá até o seu nome. Fico a pensar se realmente fosse um anjo, se eles existissem, não deveria ter um outro nome? Por que Gabriel um nome tão comum, que até então era dado a filhos de homens.
“Notando Paulo que uma parte do Conselho era constituída de fariseus e outra de saduceus, exclamou: “Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus! Estou sendo julgado por causa da esperança na ressurreição dos mortos”. Quando ele disse isto, surgiu uma acirrada discussão entre os fariseus e saduceus, e assim a multidão ficou dividida. È que os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espíritos, enquanto que os fariseus admitem todas estas coisas. Houve então uma enorme gritaria e alguns dos escribas partidários da seita dos fariseus se levantaram e declaravam energicamente: “Nada de mal encontramos neste homem. Quem sabe se não foi um espírito que lhe falou? Ou talvez um anjo? (Atos 23, 6-9)
A questão de anjo e espíritos fecha neste texto. Motivo de controvérsias já desde aquela época, hoje somente para os que não avançaram no tempo, pois a Doutrina Espírita vem justamente provar que os espíritos existem, que os anjos nada mais são espíritos que animaram corpos humanos, pois nas leis divinas não poderá existir nenhum tipo de privilégio, e que eles, se quiserem, se comunicam com os outros espíritos que ainda se encontram presos num corpo físico.
“Mas Deus nos revelou isto pelo Espírito. E o Espírito, de fato, conhece tudo, até as profundezas de Deus. Quem conhece os pensamentos secretos do homem, a não ser o espírito do homem que está nele? Do mesmo modo, ninguém conheceu os pensamentos de Deus e não ser o Espírito de Deus.(I Coríntios 2, 10-11)
Com este texto, vamos compreender a origem do Espírito Santo. Paulo compara Deus aos homens, assim se os homens possuem um espírito que os anima também Deus da mesma forma deverá ter um Espírito. Aqui fica evidente que em verdade foi o homem que criou Deus a sua imagem e semelhança; vinga, persegue, manda matar, arrepende do que fez, gosta do cheiro de carne assada, elege um só povo para a salvação, tem espírito, etc..
COMUNICAMOS A TODOS OS NOSSOS COMPANHEIROS DE IDEAL ESPÍRITA, QUE À PARTIR DO DIA 15/01/2000, TODAS AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS CITADAS ABAIXO, ATENDERÃO EM DOIS E-MAIL, QUAIS SEJAM :
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