Fundado em 15 de Outubro de 1992
Boletim Semanal de Distribuição
Eletrônica
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade", Allan Kardec
Uma das características mais claramente distintivas da Doutrina Espírita é a conciliação entre Fé e Razão. Ao longo de muitos séculos, o ser humano reservou ao domínio da Fé tudo aquilo para o quê não possuísse explicação racional. Mesmo povos mais avançados no campo da Filosofia e da Ciência, como os gregos e os romanos, ao se confrontarem com os limites da Razão, demarcavam ali a fronteira do campo religioso.
O progresso intelectual e científico foi estreitando aos poucos o campo religioso ao longo dos séculos de evolução do espírito humano. Cada vez mais os fenômenos da natureza ou da própria vida cotidiana passaram a encontrar explicação racional. As doenças deixaram de ser vistas como mero resultado da ira de Deus; os governantes não mais eram considerados como predestinados a decidir sobre a vida e a morte do povo; a especulação sobre os fenômenos naturais deixou de ser vista como atividade herética. No entanto, esse processo, da forma como perdurou desde a Renascença até o Iluminismo trouxe consigo um risco grave de desvirtuamento. Como nos ensina o Espiritismo, o progresso material não pode andar muito tempo descompassado em relação ao avanço moral. E, certamente, no alvorecer do século XIX, há cerca de 200 anos, vivíamos um período crítico que exigia radical correção de rumos. A progressiva redução o campo religioso, tal como compreendido à época, começava a suscitar a crença vã de que a Fé era desnecessária.
Nesse sentido, não resta dúvida de que o Espiritismo foi trazido à esfera carnal no momento exato em que o racionalismo, que teve grande impulso na filosofia ocidental no século XVIII, ameaçava degenerar em uma perigosa expansão do materialismo. Nossa Doutrina vem mostrar que a religião não se encontra em um pólo oposto ao da Razão. Muito ao contrário, a racionalidade da obra divina é alcançável, ainda que sempre e necessariamente na medida dos limites impostos pela compreensão humana de cada era, de cada momento. Abandonamos, assim, um conjunto de crenças nas quais a Fé e a religião são vistas como sinônimo de mistério e onde não pode haver uma Fé originada na aceitação racional de princípios religiosos, exigindo mera sujeição mental ao dogma. Este, como tal, não deve ser discutido por aquele que deseja aceitar determinada crença, mas aceito passivamente como verdade divina.
Nesse sentido, parece natural que o racionalismo sem o Espiritismo só possa ser materialista, pois consiste na negação de tudo o que deva ser aceito dogmaticamente como verdade. Se a Fé fosse tão somente o campo no qual ficam confinados os assuntos para os quais a Razão não tem e não poderá ter explicação, a crença na capacidade de uma compreensão racional do mundo só poderia ser compreendida como a negação da religião, isto é, o materialismo. Tal era a encruzilhada do pensamento humano em meados do século XIX. Foi em tal momento histórico que o Alto trouxe à Terra o Espiritismo, única doutrina religiosa e filosófica capaz de conciliar Fé e Razão.
Essa compreensão do momento em que o Espírito da Verdade nos trouxe a Doutrina suscita outras questões. Uma delas, que considero mais digna de reflexão, refere-se a aspectos das antigas práticas religiosas. Se o Espiritismo significa uma alteração profunda da compreensão que temos sobre a Razão e seus limites, como devemos passar a encarar as práticas religiosas herdadas do tempo em que a Fé era tão somente o campo do inexplicável e do fantástico? Como devemos refletir sobre a missa católica, a circuncisão judaica ou os ritos budistas?
Na verdade, poucos de nós, espíritas, admitiríamos ser totalmente insensíveis diante das cerimônias religiosas de outras crenças, sejam elas cristãs ou não. Qual de nós não se sente tocado ao ouvir o som harmonioso dos cânticos gregorianos, só para citar um exemplo mais contundente? Felizmente, essa comoção que muitas vezes sentimos diante de outros credos e mesmo diante de outros rituais não deve causar-nos nenhum drama de consciência. É a própria Doutrina espírita que vem em nosso socorro para esclarecer, afinal, porque o espírita, tão mais racional que tantos outros adeptos de outras tantas religiões, não é insensível a alguns de seus ritos.
Antes de expressar minha própria opinião nesse campo, gostaria de louvar o texto "Ritos e Doutrina Espírita", publicado na edição 337 do Boletim GEAE, pelo companheiro Ademir Xavier, sobre o mesmo tema. Acerca da opinião de Ademir, acredito que não cabe reparo algum.
Como aprendemos no Livro dos Espíritos, aplica-se à evolução da compreensão humana, em todos os campos, à máxima de que a Natureza não dá saltos. Isso significa que, a cada nova experiência terrena, avançamos um pouco mais nos campos intelectual e moral, sem jamais rompermos abruptamente com passado, seja em seus aspectos positivos – o aprendizado já acumulado – seja nos negativos – as dívidas acumuladas com o próximo ou conosco mesmos.
Cada um de nós que hoje abraça a Doutrina Espírita, encontra-se em estágio mais avançado de entendimento acerca da Razão e seus limites. Sabemos que Fé e Razão são plenamente conciliáveis, até as fronteiras do nosso entendimento. Se é assim, certamente fomos iniciados no campo da religião em vidas anteriores, no seio de outras doutrinas, praticando seus ritos e comungando de seus dogmas e crenças. Inescapavelmente, teremos ouvido os cantos, acendido os lumes, visitado os alteres e respeitado os dias consagrados dessas outras crenças. Foi em meio a seus ritos que realizamos os primeiros progressos na escola do entendimento religioso, aprendendo os rudimentos da fé na existência de um Ser Maior e da vida espiritual. Foi em meio aos ritos antigos que nos sentimos irmanados a nossos companheiros de fé e de jornada evolutiva e convocados a refletir sobre a justiça divina e a necessidade de um comportamento moral adequado.
Não é relevante o quanto essas crenças antigas, com seus rituais verdadeiramente tidos como mágicos, estão afastados de nossa crença atual. Não há homem adulto que, sentido-se em plena maturidade intelectual, renegue as brincadeiras de criança, nas quais desenvolveu, quiçá, a sociabilidade, o domínio do idioma, aprendendo moral com as fábulas e hábitos de higiene com as histórias em quadrinho. Para aqueles que estão na infância do entendimento, mesmo que moralmente muito avançados, como tantos expoentes de outras religiões, é justo que se reservem as práticas mais antigas, que sob o véu do inexplicável, trazem ensinamentos sublimes.
Não é por outro motivo que, tantas vezes, no fundo de nossas almas, nos sentimos comovidos diante do soar de um sino ou a imagem do incenso sendo queimado, nos templos mais diversos. Essa emoção é comparável àquela que sentimos ao visitar, depois de décadas, o prédio já desgastado pelo tempo no qual a professora primária nos ensinou as primeiras letras.
Em
resumo, a mensagem que gostaria de deixar é essa. O Espiritismo
não comporta as práticas ritualísticas como o homem
adulto não volta aos brinquedos da infância. Nem por isso
o ritual das antigas religiões deixa de nos tocar o fundo da alma.
Essas práticas merecem não apenas nosso respeito, como nossa
verdadeira gratidão pois a emoção que sentimos não
nega o racionalismo que abraçamos. Essa emoção está
tão simplesmente para além da Razão e de seus limites.
Durante minha primeira e
segunda adolescência e, ainda, início da vida adulta, fui
protestante. Minhas angústias pessoais e minha história de
leitura, impediram-me de acreditar no juramento que se exigia dos congregacionais
que se candidativam ao batismo, a saber: "Creio que a Bíblia é
a única regra infalível de fé e prática".
Apesar de consolado pelas
muitas verdades e luzes do protestantismo, eu nunca pude acreditar nesse
juramento. Algo dentro de mim não concordava com a idéia
de que a Bíblia fosse a única regra de fé e prática,
muito menos que fosse infalível.
Eu sabia que grande parte
da humanidade presente e passada manifestara outros textos sagrados e outras
verdades e não aceitava que um Deus de amor e justiça condenasse
a maioria da humanidade ao inferno e salvasse um punhado de "eleitos".
Lembro-me que, mesmo no
auge de minha vivência protestante, eu sentia e gostava das boas
vibrações de uma igreja católica de minha cidade,
Campina Grande-PB, a Igreja das Clarissas. Também me lembro que
achei Salvador-BA, um lugar alegre e energético. Digo isso para
mostrar que, durante minha vivência
protestante, eu nunca me
deixei arrastar pelo fanatismo e intuía as verdades do Outro.
Angústias pessoais
e um percurso insólito (descobri o Espiritismo em Moscou em 1989),
levaram-me a Doutrina que, hoje, serve-me de consolo e de guia, ainda que
me saiba tremendamente imperfeito e indisciplinado.
Os evangélicos, ou
crentes, como ainda os chamamos por aqui, costumam dizer que se você
foi
um crente de verdade, jamais
poderá deixar de sê-lo. É um wishful thinking, um mito
cômodo
que eles cultivam a fim
de descartar, aprioristicamente, toda forma possível de dissidência.
Aliás, esse é
um recurso que o próprio Paulo usou, ao declarar anátema
todo aquele que (humano ou divino) divulgasse outra verdade além
daquela que o Cristo e ele, o apóstolo dos gentios, já nos
haviam legado.
Achei corajosa e salutar
a postura do GEAE de divulgar as censuras desse bem intencioado prostestante,
mas hei de confessar que achei sua réplica pouco convincente. Talvez
por ter sido um protestante, ainda sinto necessidade de ver um estudo,
artigo ou ensaio, bem fundamentado (tanto na Bíblia, quanto nos
textos Espíritas) que pudesse dar uma resposta mais cabal e satisfatória
a essas contestações de católicos e
protestantes que, citando
os textos mencionados pelo amigo protestante (bem como outros), atacam
o
cerne da Doutrina Espírita:
a reencarnação, a comunicação entre encarnados
e desencarnados, e a salvação
pela caridade (obras).
Sei que esse texto não
é recomendável para o GEAE, sobretudo quando sabemos que
não é o interesse desse ponderado grupo, incentivar querelas
religiosas.
Mas, se por acaso você
souber e/ou dispuser de algum material com uma resposta mais sistemática
e convincente a esses ataques,
desejaria que você me informasse a fonte e ou (se possível)
mo
enviasse.
Se tiver esse material e
se julgar proveitoso, sugiro publicá-lo num futuro Boletim do GEAE,
a fim de esclarecer outros espíritas egressos do protestantismo
(sim, porque isso é possível), como eu.
Saudações fraternais,
Valécio
Fiquei contente e
agradeço o gentil mail que me enviou discutindo a minha mensagem
sobre os textos condenando o espiritismo.
De forma semelhante
a voce que foi protestante, eu nasci na igreja católica, fui batizado,
crismado, fiz encontro de jovens e frequentava as missas todos os domigos
quando na adolescencia. Também tinha muitas duvidas e fui me encontrar
na doutrina espirita, onde pude sentir que tudo o que encontramos de bom
nas religiões, encontramos tambem no espiritismo com mais segurança,
pois ele nos ensina a raciocinar sobre nossa vida, abrindo novos horizontes
com o conhecimento do mundo espiritual, esclarecendo-nos a bela
passagem de Jesus Cristo
na Terra, ensinando-nos o verdadeiro sentido de "amai uns aos outros como
eu vos amei". Daí tudo mudou verdadeiramente.
Realmente nao sou
favoravel as discussões sobre os pontos de vista das religiões.
Da mesma forma, no GEAE, tambem o Carlos Iglesia (outro Editor) nao
desejou se manifestar sobre o assunto. Entrentanto, resolvi faze-lo apenas
como um direito que temos de discordar de qualquer ponto de vista sobre
nosso estudo aqui no GEAE. Entendo que assim estudando mais profundamente
os assuntos, despertando o interesse de outros membros ou leitores, deixamos
a critério dos leitores decidir sobre o que melhor lhe convier.
Quanto a artigos
e comentários sobre o assunto, temos o clássico livro "Evangelho
Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec e vários artigos que já
foram publicados nos Boletins do GEAE entre a grande literatura existente
no meio espírita.
No GEAE, a nossa
postura tem sido de evitar assuntos polêmicos em demasia, visando
tornar os Boletins diversificados nos temas, tornando os estudos mais produtivos.
Mas, via de regra, nao excluimos qualquer assunto, a nao ser que o achamos
realmente improdutivo, ou por falta de espaço nos Boletins.
No meu texto enfoquei
o aspecto do fanatismo de um modo geral e principalmente o religioso. Isso
nao quer dizer, de maneira alguma, que as pessoas de outras religiões
sejam fanaticas. Pelo contrario, a maioria segue
a religiao como fé
verdadeira, ponderando e respeitando aquilo que for contrário a
sua fé. Mas muitos são mesmo fanáticos e não
aceitam nada mais, passando inclusive a terem atividades prejudiciais aos
menos favorecidos, levando em casos extremos, a seitas que preconizam o
suicidio em massa.
Enfim Irineu, espero que
nao tenha lhe causado algum constrangimento em sua vida e que voce continue
firme em direção do caminho da Verdade pregado por
Nosso Mestre Jesus em busca da felicidade eterna..
Um abraço e felicidades
Olá Vânia
O estudo do Evangelho no
lar, é isso mesmo, um estudo.
Escolhe-se um dia e uma
hora fixa (procurando que seja uma hora onde provavelmente estaremos livres)
para o fazer pois assim fazendo os benfeitores espirituais que nos assistem,
sabendo que fazes o estudo do
evangelho no lar, por exemplo
à 4º feira, das 23h ás 23h30, todas as 4º feiras
eles lá estarão acompanhando e apoiando esse lar.
Porque se deve fazer?
É de suma importância
a família habituar-se a estudar e meditar os assuntos relacionados
com a alma. Assim, com este estudo medita-se nos aspectos da vida e de
como melhorar o nosso íntimo nessa mesma vida. Além disso,
os benfeitores espirituais trazem até nós energias pacificadoras
impregnando o lar que deseja melhorar-se desses fluidos benfazejos.
Geralmente começa-se
com uma pequena prece espontânea, por parte de um dos elementos,
depois alguém lê um texto de «O Evangelho segundo o
Espiritismo» e depois comenta-se esse texto procurando daí
tirar ilacções para a nossa vida. Pode-se vibrar no fim,
pedindo auxílio por alguém necessitado bem como
pelo nosso lar e pessoas
que ali vivem.
Junto envio um pequeno texto com orientações da Associação Cultural Espírita (ace@clix.pt)
José Lucas
lucas@clix.pt
Sobre homossexualidade existe
uma entrevista concedida sobre o assunto, por parte de Divaldo Franco,
á Revista de Espiritismo, que é um hino ao bom senso.
Junto envio para o caso
de estares interessada.
Um abraço amigo
Olá Paulo Neto
Sobre o passe, se deve ser
dado com imposição de mãos ou com gestos é
uma questão antiga.
«De médico
e louco todos temos um pouco» diz um ditado popular português.
Assim, as pessoas gostam
de mexer as mãos para «provarem» que curam.
De acordo com os estudos
de Kardec, bem elucidados por Herculano Pires, basta a acção
da mente para a canalização de energias curadoras e benfazejas
para o necessitado.
Nesse sentido a imposição
das mãos é quanto baste.
Pode-se colocar outra questão
de ordem técnica. O passe é um acto de Amor, não é
uma técnica, pelo menos o passe espírita. Assim sendo, nós
doamos as nossas energias e os bons espíritos canalizam essas energias
para onde for mais necessário, no doente. Se nós não
dominamos a manipulação dessas energias (recorde-se num dos
livros de André Luiz em que ele fica admirado com a necessidade
de apelarem a uma entidade de ordem superior à deles para efectuar
um determinado passe magnético de apoio a um doente) como termos
a
pretensão de as manipular?
Mais vale estar quieto do
que fazer asneiras, não?
Além disso existem
provas científicas de que o movimento das mãos não
é necessário.
O Dr. Edward G. Brame, doutor
em espectroscopia, da «Dupont Corporation», em Wilmington,
Delaware, EUA, fez extensas pesquisas espectroscópicas, durante
dois anos, com amostras de água destilada, submetida a médiuns
curadores.
Concluiu que a água
destilada, submetida à influência do magnetizador humano,
apresenta mudanças moleculares, durante cerca de 4 meses.
O Dr. Brame colocou frascos
com água pura, no meio dum grupo de pessoas que se dispuseram a
fazer uma concentração visando magnetizar a água neles
contida. Não foi feita a imposição de mãos,
nem os frascos nem a água foram tocados, havendo apenas a concentração.
Os resultados foram os mesmos: houve
alterações
moleculares na água assim tratada.
FICA PROVADO CIENTIFICAMENTE
QUE A ÁGUA É MAGNETIZADA COM A IMPOSIÇÃO OU
NÃO
DAS MÃOS.
Se assim é é
desnecessário sequer impor as mãos quanto mais fazer gesticulações.
Por uma questão de
vincular o doente à terapia fluídica devemos colocar as mãos
sobre o alto da cabeça e a experiência tem mostrado que é
quanto baste, sendo muito eficaz.
Temos recebedo muitas mostras de carinho pela iniciativa e também votos de sucesso, assim como algumas observações sobre algumas colocações feitas, as que esperamos poder concertar. Inclusive temos propostas de parceira de instituições representativas no Brasil.
Em menos de 2 meses 400 emails de companheiros que manifestaram sua opinião e desejam estar informados dos resultados (parcial e final) de cada pesquisa mensal.
Nesta oportunidade, viemos a lhes comunicar que o resultado parciais da segunda pesquisa já esta pronto, é só dar um click aqui: www.geocities.com/Athens/Column/8494/parcial2.htm, e caso você tenha um site, propor uma troca de links ou banners de páginas espíritas. (Embaixo esta o nosso, pode inserir na sua home page)
Divulgue este site entre seus amigos!
Caso tenha algumas sugestões, duvidas, perguntas ou não quiser receber a pesquisa espírita, é so nos enviar um email para: pesquisaepiritas@zipmail.com.br
Nos não temos vinculo com nenhum segmento do movimento espirita, nosso site meramente de pesquisa de opinião e esta à sua disposição para consulta.
Muito Obrigado pela sua atenção.
A Direção
Pretendo iniciar uma pesquisa
com base nas mensagens espirituais a cerca dos alimentos como auxiliar
na cura de doenças, ou seja, o que os espiritos irmãos nos
aconselha para a cura de doenças a partir da ingestão de
determinados alimentos.
Para tanto, necessito uma
bibliografia que fale a respeito. Não necessariamente uma obra toda
sobre o assunto, mas caso um livro tenha algum trecho que fale sobre a
utilização dos alimentos para a cura de doenças já
é muito.
Desde já, agradeço
a colaboração dos Irmãos desta Instituição.
Abraços sinceros,
Luiz Felipe.
Informações
Gerais - http://www.geae.inf.br/pt/faq
Conselho
Editorial - editor@geae.inf.br
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Coleção
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