Fundado em 15 de
Outubro de 1992
Boletim Semanal
de Distribuição Eletrônica
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade", Allan Kardec
Palestras
Familiares de Além-Túmulo
Os pronunciamentos
públicos do Papa João Paulo II realizados às quartas-feiras,
na Praça São Pedro, sempre ganharam os espaços da
imprensa. Mais recentemente, suas últimas declarações
sacudiram o mundo católico, ao explicar para os fiéis o futuro
que os espera na vida eterna. “O Céu não é um paraíso
entre nuvens de algodão, mas um estado de espírito. Assim
como o Inferno, que nem de longe é uma fornalha incandescente, mas
um símbolo da condenação eterna”, disse o Santo Padre.
Aos que receberam
a educação católica desde o berço, tal qual
a mim, iniciando-se pelo Batismo, passando pela Crisma ainda em tenra idade,
e que certamente também exercitaram a Confissão, a Eucaristia,
a Penitência e o Matrimônio, sacramentos que livravam o indivíduo
do inferno, descortinava-se um véu sobre o conhecimento.
Aprendíamos,
entre os Maristas, que é pelo batismo que se entra para a Igreja
Católica, tornando-se filhos de Deus e herdeiros do Céu.
Ensinavam-nos, também, que pelo “sacrifício” de realizar
“as nove primeiras sextas-feiras”, receberíamos por graça
da Santíssima Trindade um lugar garantido no Céu. E agora,
padre?
É
verdade que o conceito sobre o que seja o Céu tem evoluído
muito pouco no decorrer dos séculos. A palavra céu designa
o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente
a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coe lum,
formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma
imensa concavidade. Desde a época imediatamente anterior a vinda
de Jesus Cristo até há pouco tempo, todas as religiões
eram unânimes em acenar a seus fiéis com a promessa de um
lugar bem alto, acima de nossas cabeças, destinada a ser moradia
de contemplação beatífica, de inércia e estagnação.
Em passado
remoto, acreditava-se na existência de céus superpostos, de
matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas,
e tendo a Terra por centro. Foi para manter esta orientação
que o os franciscanos e dominicanos do temível tribunal de Inquisição
exigiram a retratação, em 1633, do italiano Galileu Galilei,
que, aliás, lembramos de passagem, só recentemente recebeu
absolvição pelo próprio João Paulo II, com
desculpas pelos excessos praticados por sua Igreja.
Segundo
a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão
– estar no sétimo céu – para expressar a felicidade plena.
Os muçulmanos admitem nove, progressivos em felicidade. O astrônomo
Ptolomeu contava onze, denominando o último de Empireu, onde julgava
ser ali o lugar da glória eterna.
Agora,
às portas do novo milênio, João Paulo II adverte aos
seus fiéis, com autoridade de representante de Deus na Terra, que
as coisas não são bem assim como haviam sido ensinadas. O
céu é tão somente um estado de espírito!.
Talvez
o Santo Padre tenha meditado as palavras de Jesus anotadas por Lucas: “O
Reino de Deus não virá com aparato; nem se dirá: Ei-lo
aqui ou ei-lo acolá. Porque eis que o reino de Deus está
no meio de vós” (17:20-21). Talvez tenha observado também,
pelos relatos de Mateus, que para os evangelistas não há
distinção entre reino de Deus e reino dos Céus. Ou,
ainda, tenha recorrido a um dos que lhe inspirou o nome e tenha lembrado
das palavras do convertido de Damasco em sua Epístola aos Romanos:
“Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça,
e paz e alegria no Espírito” (14:17).
Certamente
não esqueceu de repassar as várias comparações
que Jesus utilizou a fim de demonstrar o que seja o reino dos Céus.
Na primeira, uma semente de mostarda foi usada como paradigma. “É
semelhante ao grão de mostarda, que um homem, tomando-o, lançou
na sua horta; e cresceu, e fez-se grande árvore, e em seus ramos
aninharam-se as aves do céu.” (Mt.13:31-32). Também comparou
ao fermento que a tudo levedou, a um tesouro escondido num campo, a um
negociante que busca boas pérolas, a uma rede lançada ao
mar em que se apanha o que é bom e lança-se fora o que é
ruim e, ainda, a uma festa de núpcias, onde tudo é alegria
e felicidade.
E agora
padre? A verdade foi mesmo restaurada?
Será,
padre, que só agora os católicos estejam em condições
de receber tais revelações? Já tenham olhos para ver
e ouvidos para ouvir as muitas coisas que Jesus tinha a dizer, mas que
não poderiam ser compreendidas, conforme João 16:12-14?
Se é
assim, então os Espíritas estão mesmo com a razão!
Porque talvez o que Vossa Santidade não saiba, é que desde
o surgimento do Espiritismo, com Allan Kardec em 1857, o Espírito
de Verdade, aquele a quem Jesus se referia em João 14:15-20, vem
como o Consolador prometido, ensinando todas as coisas e recordando tudo
o que o Cristo tenha dito.
A propósito,
a Doutrina Espírita explica que os gozos futuros, tais como as penas,
são inerentes ao grau de perfeição de cada um e não
podem ser materiais, posto que a alma não é matéria,
e esta não lhe embota as sensações. Cada um tira de
si mesmo o princípio de sua felicidade ou de sua desgraça.
Explica
que a suprema felicidade consiste numa satisfação íntima,
no gozo de todos os esplendores da Criação, no conhecimento
de todas as coisas, na ausência de sofrimentos físicos e morais,
na serenidade imperturbável, no amor que envolve todos os seres
e acima de tudo na contemplação de Deus. Os que se acham
no Reino de Deus não sentem ódio, nem ciúme, nem inveja,
nem ambição nem qualquer das paixões que ocasionam
a desgraça dos homens. O amor que os une lhes é fonte de
felicidade. Não experimentam as necessidades, nem os sofrimentos,
nem as angústias da vida material. A felicidade também consiste
nas tarefas cujo encargo lhes façam felizes, pela transmissão
ou execução das vontades de Deus. São felizes pelo
bem que fazem.
Jesus
nos legou uma Doutrina que deverá cumprir o seu vaticínio:
“Tudo passará nos Céus e na Terra, mas as minhas palavras
não passarão”. Doutrina, na afirmação de Jesus
é sinônimo de fermento, daí ter recomendado aos seus
discípulos tomarem cuidado com o fermento dos fariseus, ou seja
com a doutrina dos fariseus.
O grão
de mostarda que o homem plantou representa a necessidade de cultivarmos
a decisão de reforma interior, com o máximo interesse que
devemos despertar pelo nosso aprimoramento, tal qual uma pérola
de grande valor ou um tesouro escondido. A rede lançada ao mar será
a resultante de tudo – A cada um segundo as suas obras.
Mas,
- Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! Entrarão no reino dos
céus.
Privilegiados
serão somente aqueles que tiverem perseverado em se despojar de
todos os preconceitos e viciações, mantendo a linha de conduta
rumo à perfeição, abandonando a porta larga. Não
basta ser convidado; não basta dizer-se cristão; não
basta trazer os sinais do Senhor para ser um fiel servidor, nem sentar-se
à mesa para fazer parte do banquete celestial. Acontece que, dos
muitos que ouvem a palavra divina, poucos são os que a guardam,
colocando-a em prática pela máxima: “Fora da caridade não
há salvação”. Poucos se tornam dignos de estar no
reino dos Céus!. Foi por isso que Jesus asseverou: Muitos são
chamados e poucos escolhidos.
Para
alcançar o Reino de Deus – consta em Atos 14:22 – “é preciso
passar por muitas tribulações.” Não é pois,
uma dádiva graciosa, um regime político mundano a ser implantado
em breve, mas sim a resultante da lenta e penosa montagem de um sistema
íntimo de pureza, retidão e de amor. Ou seja, é para
ser construído, realizado, implantado no íntimo da criatura.
A metodologia dessa conquista é o exercício do amor universal,
do perdão sem limites, da caridade desdobrada sob todas as suas
manifestações.
O tempo
de sua realização depende de cada um, do esforço que
fizer, das renúncias que aceitar, das batalhas que vencer na sua
própria intimidade. E isso não se faz no espaço de
uma geração. Aliás, é nesse sentido o ensinamento
a Nicodemos, em João 3:3: “Em verdade, em verdade te digo: Quem
não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”.
Enquanto
isso, vamos nascendo de novo, até aprender, porque como Ele disse,
“Quem não nascer de novo, NÃO PODE ver o Reino de Deus”.
Bem claro:
NÃO PODE ...
*LEVÍTICO 19:26 e 31.
*LEVÍTICO 20:6. NECROMANTES SÃO OS QUE CONSULTAM OS MORTOS.
*ICRONICAS 10:13-14. FOI O FIM DO REI SAUL QUE PREFERERIU DESOBEDECER A DEUS A CRER NOS ESPÍRITOS
*IIREIS 21:6.MANASSÉS PROVOCOU A IRA DE DEUS POR CONSULTAR OS MÉDIUNS E NÃO O BUSCAR, ALÉM DE OUTRAS ABOMINAÇÕES.
*IIREIS 23:24-25. JOSIAS AO CONTRÁRIO DE OUTROS REIS AMAVA AO SENHOR E DESPREZOU OS MÉDIUNS DA SUA ÉPOCA.
*DEUTERONOMIO 13:1-18. DEUS CONDENAVA À MORTE À TODO AQUELE QUE INVOCASSE OUTRO ESÍRITO QUE NÃO ELE.
*DEUTERONOMIO 18:9-14. DEUS NÃO QUER QUE O SEU POVO SE ENVOLVA COM OS ESPÍRITOS.
*IITESSALONISSENCES2:7-12. PAULO ALERTA A IGREJA DE CRISTO QUE NO FINAL DOS TEMPOS OS "ESPÍTRITOS" OPERARIAM CURAS E PRODÍGIOS COM O OBJETIVO DE ENGANAR O POVO E LEVA´LOS AO INFERNO ETERNO.
*ITIMÓTEO 6:3-5. PAULO
ALERTA QUE APRECIAM HOMENS NO FINAL DOS TEMPOS PREGANDO QUE A PRÁTICA
DAS BOAS OBRAS SERIA O CAMINHO PARA A SALVAÇÃO. PORÉM
ELE ALERTA QUE ALEM DESTE ENGANO ELES COM UMA FALSA HUMILDADE TIRARIAM
GRANDE LUCRO PRÓPRIO COM ISTO. LEMBREM-SE QUE OS ESPÍRITAS
CREEM
QUE AS BOAS OBRAS É
UM DOS CAMINHOS PARA A SALVAÇÃO.
*I JOÃO 4:1-6. DESAFIO AOS QUE INVOCAM OS ESPÍRITOS.
I SAMUEL 28:1-25. ESTE TRECHO É MUITO USADO PELOS ESPÍRITAS PARA DIZER QUE QUANDO AS ENTIDADES SÃO INVOCADAS APARECEM, TENTANDO ASSIM AFIRMAR A VERACIDADE DISTO. POREM, O QUE ELES NÃO SABEM É QUE TIPO DE ESPÍRITO(NUNCA ACHAM QUE PODE SER MALIGNO!) ESTA APARECENDO NAQUELA INVOCAÇÃO. NO CASO RELATADO AQUI O REI SAUL ENCONTROU MORTE POR TER FEITO AQUILO QUE DEUS O PROIBIRA PARA O SEU PRÓPRIO BEM.
*HEBREUS 9:27. NÃO HÁ REINCARNAÇÃO. DEPOIS DA MORTE HAVERÁ APENAS O JUÍZO.
*LUCAS 23:43. UM DOS LADRÕES CRUXIFICADOS COM JESUS PEDIU PARA QUE ELE FOSSE SALVO.
JESUS AFIRMOU QUE NAQUELE DIA ELE O LEVARIA PARA O PARAÍSO.
O LADRÃO NÃO TEVE TEMPO DE REENCARNAR PARA TER UMA NOVA CHANCE DE MODIFICAR-SE AO LONGO DE VÁRIAS RENASCIMENTOS E MORTES ATÉ SER PERFEITO PERANTE DEUS.
É UMA ESTRATÉGIA DO INIMIGO PARA ENGANAR O POVO DE QUE ELES TERÃO UMA NOVA CHANCE E INVALIDAR A SALVAÇÃO ATRAVÉS DO "ÚNICO CAMINHO".
EXISTEM AINDA MUITO MAIS TEXTOS POREM ACHO QUE ESTES SÃO OS MAIS CLAROS E EVIDENTES PARA PROVAR QUE O VERDADEIRO CAMINHO DA SALVAÇÃO É O ARREPENDIMENTO DOS NOSSOS PECADOS ATRAVÉS DA MORTE EXPIATÓRIA DE CRISTO NA CRUZ POR NÓS.
ESTA AO ALCANCE DE TODOS SEM DISTINÇÃO. CONVÉM RESSALTAR AINDA QUE O DIABO NESTE ASPECTO NÃO É MUITO CRIATIVO POIS ATRAVÉS DOS TEMPOS, ESTA CRENÇA DE REEENCARNAÇÃO, CONSULTAR OS MORTOS; NASCER, VIVER E REENCARNAR TEM APENAS MUDADO DE NOME POIS TUDO O HINDUÍSMO, BUDISTO, SHINTOÍSMO, ETC ADMITEM SEMPRE ESTA DOUTRINA A ATUALMENTE PARA ATINGIR OS PAÍSES DE FORMAÇÃO CRISTACATÓLICA, COMO É O CASO DO BRASIL ELE VESTIU A MENTE DAS PESSOAS COM O ESPIRITISMO OU ESPIRITUALISMO QUE SÃO BÁSICAMENTE A MESMA COISA VARIANDO DE UM PARA O OUTRO CONFORME A CABEÇA DOS HOMENS E SUAS IDÉIAS COMPLEMENTARES.
EM 1940 APROXIMADAMENTE HOUVE
UM REVIVAMENTO DO ESPIRITISMOATRAVÉS DE UM
FRANCES CHAMADO ALLAN KARDEC.
E ESTA SEITA ATINGIU O NOSSO PAÍS DESDE AQUELA ÉPOCA POR
CAUSA DO ENFRAQUECIMENTO DA IGREJA CATÓLICA POR NÃO SABER
DAR RESPOSTAS À HUMANIDADE ATRAVÉS DA BOA ESPIRITUALIDADE
CONTIDA NA PALAVRA DE DEUS DANDO MARGEM ASSIM À PROLIFERAÇÃO
DESTE CULTO QUE COMO VOCE PÔDE CONSTATAR NA BÍBLIA ERA PRATICADO
APENAS PELOS POVOS PAGÃOS QUE INFERNIZARAM A VIDA DO POVO DE ISRAEL
QUE OR NÃO PERMANECEREM NA PALAVRA DE DEUS SUCUMBIRAM AO INIMIGO,
ASSIM COMO A IGREJA CATÓLICA SUCUMBIU AO ESPIRITISMO POR NÃO
PASSAR A VERDADE ( A Bíblia pura e simplesmente ) PARA OS SEUS FIÉIS
NÃO OS PREPARANDO PARA ESTA BATALHA TÃO ESPIRITUAL QUE OS
VERADEIROS CRISTÃOS TEM EXPERIMENTADO.
O Deus Onipresente e Onisciente diz, Não mexei com mundo dos Mortos
DEUTERONOMIO 18:9-14 "9 Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10 Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; 11 Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; 12 Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti."
Sobre "Textos onde Deus condena a prática chamada Espiritismo", Raul Franzolin Neto, Brasil
O GEAE é um grupo fundado com o objetivo de estudar a Vida com todos os meios que pudermos obter, livres de preconceitos definidos, onde tudo deve passar pelo crivo da razão. A não observância desse princípio, abre-se as portas para o fanatismo doentio, que delonga longo tempo de ajuste espiritual. A obscuridade causada pela fé cega, promove uma fé frágil, inconsistente, onde a razão é mascarada pela ignorância e vaidade pessoal. Mas essa fragilidade não se rompe de um dia para outro. Muitas vezes são necessárias várias reencarnações em situações de repreensão do fanatismo, pois ele capaz de promover grandes desordens psicológicas, ou seja, do próprio espírito e conseqüencias são as desordens sociais regionais. Referimos a qualquer tipo de fanatismo, religioso, político, cultural, etc. Mas o fanatismo religioso é o pior deles, pois o processo reencarnatório (nascimento e morte) é um mistério aos olhos da humanidade e a morte é um símbolo de medo constante na vida terrena. As dificuldades geradas pela própria condição reencarnatória individual são condições ótimas para fanatismo religioso.
Fanatismo significa a escuridão, o domínio, a presa fácil a serviço de outros, a insegurança que parece eterna. Enfim, o desajuste espiritual.
No passado, o fanatismo religioso promoveu grandes atrasos na evolução do nosso planeta, ao ponto da Providência acelerar o Projeto Terra Regenerada. Muitos amigos de grande evolução espiritual foram sacrificados precocemente, tanto com a morte como no cerceamento de suas atividades, impedindo novos avanços para o planeta. Mas agora, os tempos são outros. Não haverá mais espaço para o fanatismo, pois aqueles que ainda insistirem em não utilizar a sua verdadeira razão, livre em pensamento, apenas sentirá a amargura da humilhação e do ridículo, que provavelmente devem ter feito o uso desses mesmos sentimentos para com outros no passado."Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade" (A.K.)
O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos e como filosofia, compreende todas as conseqüencias morais que dimanam dessas relações. Assim, o espiritismo trata da natureza, origem e destino dos espíritos, bem como de suas relações com o mundo coporal.
Ora se nós existimos, pensamos, agimos diferentemente entre bilhões de seres encarnados, não existindo nunca ação inteiramente igual entre apenas dois individuos durante toda a vida e sendo todos formados da forma mesma material, é porque somos um ESPÍRITO individual, ligado a uma matéria momentânea. A morte existe, mas não do ESPÍRITO que é eterno. Com isso, não há prática alguma que possa condenar um estudo feito com seriedade e respeito que visa aprimorar a conduta pessoal para se viver melhor a cada dia quer seja como espírito encarnado ou desencarnado. Desafiamos assim, quem quer que seja, a mostrar à nossa razão, que essa prática seja condenada por DEUS, a menos que possamos acreditar que Deus não seja amor e sim vaidade. Isso, diante a beleza da vida e da harmonia do universo, seria o mesmo que acreditar em NADA. Não haverá certamente nenhuma passagem no Evangelho que tenha saido da boca de Cristo condenando os designos do ESPIRITISMO, pois ele já sabia que o Consolador (Doutrina Espírita) viria em tempo oportuno. Talvez mesmo, tendo em vista a evolução da humanidade na época, estaria já preocupado com o futuro de tão belo planeta, o qual solicitou proteção ao Pai para enviar o Consolador.
Que o texto sirva para meditação a cada um de nós para que afastemos para bem longe o fanatismo e com humildade seguir os nossos passos, respeitando o caminho que os outros desejarem seguir (ORAI E VIGIAI !)
Ao amigo que o escreveu enviamos nossos sinceros agradecimentos pela iniciativa, pois acreditamos que o fez com a intenção de nos ajudar e esperamos também que possamos retribuir tão bela ajuda...
Anoto o seguinte:
1a - A primeira coisa que
notamos é que o CCU foi uma descoberta inteligente de Kardec diante
do dificílimo problema da autenticidade das mensagens dos Espíritos.
Assim sendo, ele não é resultado do ensino dos Espíritos
e, portanto, não pode ser tomado como um princípio da doutrina.
Seria interessante questionar a frase final - A Doutrina só aceita princípios quando revelados pelos Espíritos? Sigamos Kardec, para nao fugir do terreno em que ele tão bem colocou o assunto. Em A Gênese, ele destacou as duas características da revelação - divina e humana. Se os dois trabalhos foram colocados lado a lado, é de esperar-se que os princípios sejam sacados dos ensinos dos Espíritos e da observação dos homens. Os princípios básicos que ele enumerou foram fixados a partir dos ensinos dos Espíritos, mas porque se submeteram ao CCU forte, para utilizar a terminologia adotada. Isto significa que um princípio não é adotado só por ser revelação, mas porque o CCU o fixa. Se utilizarmos o termo princípio em sentido mais amplo, como se faz de um modo geral, para significar o que foi bem estabelecido pela investigação, a conclusão será de que CCU é também um princípio metodológico, que, apesar de algumas idéias desavisadas, ainda é o método mais seguro de depuração ao lado do controle racional, necessário para contrabalançar (Vide o caso dos Messias do Espiritismo na Revista Espírita, idéia que foi espalhada em vários núcleos de modo independente).
Agora bem, uma questão pode ser colocada em face do pensamento de Emmanuel que transcrevo - "Cada individualidade deve alargar o círculo das suas capacidades espirituais, porquanto, poderá, como recompensa à sua perseverança e esforço, certificar-se das sublimes verdades do mundo invisível, sem o concurso de quaisquer intermediários. (destaque nosso - Emmanuel: dissertações mediúnicas, p. 49). Ele deveria estar voltado para as percepções dos rishis (videntes) indianos e de um Chico Xavier, para citar um só exemplo entre nós). Em outras palavras, a revelação não teria uma origem exclusivamente nos Espíritos.
2. A questão dos princípios é interessante. Em Pérolas no Fio, eu anotei 10 (dez) e chamei a atenção de que eram princípios que podem encontrar-se no Hinduísmo. De propósito, a fim de que os confrades pudessem exercer o direito de pensar, não coloquei em que se podia diferenciar as duas doutrinas.
3. Ainda em relação aos princípios, devemos considerar que existem Espíritos que nao admitem o evolucionismo. No tempo de Kardec. E há mais de 60 anos (1937), quando Emmanuel ditou o livro que leva o seu nome, destacou o fato sobre a defesa do fixismo feita por Espíritos estudiosos:
"Se bem haja no próprio círculo dos estudiosos dos espaços o grupo dos opositores das grandes idéias sobre o evolucionismo do princípio espiritual, através das espécies, sou dos que o estudam, atenta e carinhosamente" (p.93)
Isto é interessante porque na quase totalidade dos núcleos se aparecesse um Espírito com tais idéias, será tido imediatamente como um pseudo-sábio. Aliás, podemos dizer que Kardec agiu nesta parte com muito tato, e, embora fosse pessoalmente um evolucionista, até o fim, manteve-se em cautela no enunciar a idéia, pelo menos em relação à evolução espiritual, que ele apresenta como posição defendida pelo filósofos espiritualistas. Este princípio alcançou assim o estado de cidade com os trabalhos de Léon Denis.
4. Escreve Aldenir - "Vejamos um exemplo concreto que nos auxilie nesse ponto. Suponhamos que um certo Espírito proponha uma modificação na lei III de evolução afirmando que a marcha de desenvolvimento do Espírito não é incessante mas que, em determinado ponto de sua vida maior, seja permitido por lei ao Espírito estacionar. Não é difícil ver que semelhante idéia depõe contra vários outros princípios e leva imediatamente a uma contradição com a noção de livre-arbítrio pois, se ao Espírito é possível estacionar, ele não tem, por lei, nenhuma responsabilidade sobre seus atos durante o período de falta de progresso. Essa idéia deve ser rejeitada por estar em contradição com uma série de noções que protegem os fundamentos da doutrina."
Ainda que ele tenha razão em relação à contradição, não me parece seguro que uma tal teoria iria de encontro à noção de livre-arbítrio e de responsabilidade individual durante o período de falta de progresso, porque a) seria exatamente o reconhecimento do seu livre-arbítrio que o permitiria estacionar; b) porque uma decisão livre sendo imputável, a sua responsabilidade pela opção é evidente, se isto causasse algum prejuízo ao sistema estabelecido. Bem, o Aldenir deveria estar pensando, no exemplo, com uma opção que fosse definitiva e irrevogável, pois, no entendimento que temos atualmente, um Espírito pode resolver estacionar e o faz, até que mude de opinião livremente ou que um acréscimo de dor, resultante da violação da lei, leve-o a abandonar a posição conflituosa com a lei.
Bem, meu caro Iglesias, estas são umas pequenas anotações ao trabalho do Aldenir que está muito bem lançado e que faço, no silêncio da madrugada, para manter uma simples conversa.
Com o abraço do
Elzio Ferreira de Souza
Ouvimos falar de educação,
forma adequada para conduzir as almas que precisam conhecer, estimular-se
para o progresso infinito, e todos aqueles que participam do processo de
envolvimento das criaturas no aprendizado são portadores de um mandato
divino em que pese as dificuldades normais encontradas no homem de hoje.
O que vem a ser, realmente,
o mestre? O que vem a ser alguém que ensina senão aquele
que deveria se preparar, primeiramente, ou seja, estudar a si mesmo, para
aí depois, sim, exercer o sagrado mister de explicar aos outros
o que ele próprio já alcançou?
Vemos, entretanto, na sociedade moderna, sobrecarregada de solicitações, preocupada com a velocidade das coisas, criarem-se verdadeiros núcleos de ensino, atabalhoados muitas vezes, com o objetivo de atender à grande sociedade em suas demandas. Vemos, por outro lado, que o homem continua necessitando de quem o ensine de forma ponderada, equilibrada, superior.
Diz-se que o ritmo frenético da sociedade pede, igualmente, o ritmo frenético por parte dos professores; mas a que isto conduz? Aonde chegará o homem que não aprende efetivamente as lições que lhe são oferecidas?
Pudéssemos dizer que as coisas fossem tão fáceis de se solucionar e bastaria acelerar-se a formação de um professor para socorrer os alunos. Entretanto, não é isso o que ocorre.
Igualmente no estudo do Evangelho de Jesus, tão grato aos trabalhos de uma Casa Espírita, principalmente junto aos jovens ou aos adultos, observamos, muitas vezes, que o dedicado a esta arte não se preocupa corretamente com a meditação, com a análise profunda dos temas, de modo que possa transmitir, realmente, uma idéia básica calcada numa profunda visão do assunto, quando não numa profunda experiência.
Perquirir, meditar, concluir são fases de um único processo, o processo de educar.
Ah, meus irmãos! quando vemos criaturas preocupadas em falar do Evangelho como se nada tivessem sentido, intimamente lhes dizemos:
"Filho meu, antes de falar,
pense, analise, sinta, medite."
Diz-se que a Doutrina Espírita,
em verdade, não precisa de divulgadores: precisa de homens transformados.
Não se pode, no entanto, ignorar o papel preponderante de quem fala;
não se pode ignorar o papel de quem escreve; não se pode
ignorar o papel de quem aparece nos vários veículos de difusão
modernos, para falar de uma doutrina tão importante e tão
bela como é a Doutrina Espírita. O nosso apelo-convite é
para que todos nós passemos a entender o nosso papel tão
importante na divulgação. Tão importante que o fazemos
em nome de Jesus, em nome da Doutrina Espírita, e isto deve percutir
nos corações que assim a esta tarefa se dedicam. É
uma responsabilidade falar em nome de Jesus, tanto quanto o é falar
em nome da Doutrina Espírita.
Meus irmãos, longe de desanimá-los, desejo, ao contrário, estimulá-los, dizendo assim:
"Orem, pensem, analisem,
meditem, coloquem dentro dos seus corações aquilo de que
vocês irão falar. Serão realmente educadores, quando
assim o fizerem."
Homens que se dedicam à
divulgação doutrinária, trabalhadores que falam aos
espíritos encarnados ou desencarnados, todos têm uma responsabilidade
enorme nas mãos! Sobre seus espíritos pesa a responsabilidade
maior de transmitir a idéia clara, límpida, superior, como
é a Doutrina Espírita.
Muitos do que aqui estão, outrora, fizeram da palavra o veículo da transformação das massas. Uns falaram de Deus; outros falaram de política; outros disseram verdades incompletas; outros apenas destruíram. Quase todos vocês são comprometidos com o ensino. Todos estão amparados, porém, por Jesus e pela verdade.
Que essa verdade seja, hoje, a que conduza os homens para sua elevação e não mais para a destruição dos valores que conseguiram amealhar ou para a descrença em Deus.
Preocupem-se com a maneira como falam; preocupem-se em transmitir uma mensagem realmente cristã; preocupem-se com o futuro da humanidade.
Outrora quando falavam, não se importavam com o futuro dos homens: queriam apenas falar, dominar. Hoje, já não se faz mais isso! Hoje, todos trazem consigo a palavra de Jesus e o senso de responsabilidade que a Doutrina Espírita dá.
Por isso, falamos livremente, abertamente, plenos de Jesus; porque trazemos a crença no Mestre Divino, alicerçada na Doutrina Espírita. Porque somos de Jesus, já que agora temos o pensamento clareado pela Doutrina Espírita.
Oh! meus irmãos, certamente sentirão dentro de seus espíritos o reflexo da transformação, talvez, um frêmito, como uma revolução interna, porque serão os velhos castelos, as velhas construções que para nada mais servem sendo destruídos pelas convicções de agora.
Que as antigas construções sejam eliminadas, portanto, dos corações dos que desejam dar os passos decisivos na direção do equilíbrio e da paz! Todos são chamados a servir, a falar, a pensar com Jesus e com a Doutrina Espírita.
Que este momento lhes seja sagrado e que vocês sigam sempre com Deus!
Jesus Cristo nos ampare e nos inspire com o seu amor!
Antonio de Aquino
(Mensagem psicofônica recebida no Centro Espírita Léon Denis, em 10/07/1999)
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Através desta nota informamos que atualizamos recentemente o nosso site de Transcomunicação Instrumental, e convidâmo-lo a visitá-lo para inteirar-se de algumas importantes conquistas.
Eis os novos artigos:
Primeiro Caso (real) de Identificação de um falecido (com áudio e Laudo Científico).
(Este caso já está no site em português, inglês e espanhol; em alguns dias estará também em francês).
Entrevista com Sonia Rinaldi (Coordenadora da ANT)
Mais Transimagens (em português, inglês e espanhol) e Transimagens Curiosas.
Ciencia y TCI - (espanhol).
I-BEST:
Se você aprecia a Transcomunicação Instrumental e a nossa abordagem séria, imparcial e rigorosamente científica, tomamos a liberdade de sugerir que vote em nosso site. A ANT está concorrendo no I-Best, concurso que apontará os melhores sites de diversos assuntos. O nosso está na categoria "Religião e Esoterismo" e para votar basta ir no selo amarelo, no fim do site (último botão). É mais uma forma de reforçar a difusão de nossa pesquisa.
Será um prazer recebê-lo em nosso site:
http://www.geocities.com/Athens/Acropolis/9045/index.html
IN ENGLISH
We are pleased to inform that recently we added new articles as result of the development of our research.
In the English section you will find:
The first case of real identification of a deceased person – with audio and Tehcnical Report
More transimages ... and Curious Transimages.
http://www.geocities.com/Athens/Acropolis/9045/index.html
We thank you for your visit!
Deixo um abraço e permaneço à disposição.
Neusa R. M. Silva
Associada Encarregada da
Divugação